LINHAS DE TRANSMISSÃO DO GRUPO EQUATORIAL JÁ ESTÃO GERANDO ENERGIA PARA BELÉM E NORTE DO PARÁ | Petronotícias




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LINHAS DE TRANSMISSÃO DO GRUPO EQUATORIAL JÁ ESTÃO GERANDO ENERGIA PARA BELÉM E NORTE DO PARÁ

wswswsswswO Grupo Equatorial Energia inaugurou duas linhas de transmissão no Pará para reforçar a confiabilidade do fornecimento de energia para a Região Metropolitana de Belém e para o nordeste paraense.  Para Belém,  é uma linha de transmissão de 500 kV, o que significa mais do que o dobro da capacidade de atendimento.   Na região nordeste, a linha é de 230 kV, com capacidade 70% maior do que a já utilizada.  A obra foi entregue com 14 meses de antecedência ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL. No total, 25 municípios devem receber energia com maior confiabilidade, um benefício para mais de 3,2 milhões de pessoas. A linha de 500 kV beneficia Belém, Ananindeua, Benevides, Marituba, Santa Izabel, distrito de Mosqueiro e Santa Bárbara.  Na região nordeste do Pará, a linha atende Castanhal, São Francisco do Pará, Ourém, Bragança, Capanema, Salinópolis, Santa Luzia, Colares, Igarapé Açu, Paragominas, entre outros.

O presidente do Grupo Equatorial Energia, Augusto Miranda, disse que “Estudos apontaram a crescente demanda de energia elétrica para essa sswswswsregião. Diante disso, nós participamos de um leilão em 2016 e conseguimos nos tornar responsáveis pela construção e operação das linhas. Na ocasião, muitas empresas declinaram de construir e operar por levar em conta a complexidade da região, mas nós embarcamos no desafio e estamos saindo dele com bastante êxito.”

 As duas linhas têm a extensão em cerca de 125 quilômetros e ainda são compostas por 283 torres metálicas, que dão suporte aos cabos condutores, e mais três subestações de energia: Subestação Marituba, que é a principal do empreendimento, Subestação Vila do Conde, que pertence a Eletronorte, mas ampliada pela Equatorial Transmissão e onde ocorre a interligação da linha de 500 kV. Ainda há a Subestação de Castanhal, pertencente a Transmissoras Brasileiras de Energia, onde Equatorial Transmissão construiu um espaço para receber a linha de 230 kV.      O empreendimento é fruto de um investimento na ordem de R$ 560 milhões.   Durante o tempo em que ficou em construção, cerca de três anos, gerou em torno de 2 mil empregos diretos.    

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