PAÍSES BOLIVARIANOS DEVEM PERDER ESPAÇO NO BNDES COM INDICAÇÃO DE MARIA SILVIA MARQUES PARA PRESIDÊNCIA DO BANCO
publicada em 17 de maio de 2016 às 10:00 
2 Comentários
O Brasil ainda vive o clima de mudanças após a chegada do governo Temer, e a nova troca de comando acontece desta vez no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que passará a ser presidido pela economista Maria Silvia Bastos Marques, de 59 anos. A chegada dela ao posto de comando do banco deve dar uma guinada na administração do órgão, fazendo com que os países bolivarianos e aliados do governo PT percam espaço nas linhas de financiamento concedidas pela instituição.
Ela, que já chegou a dirigir a instituição financeira, também ocupou a presidência da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e foi secretária de Finanças da Prefeitura do Rio de Janeiro. De 2007 a 2011, foi presidente da Icatu, empresa de seguros.
A executiva será primeira mulher a sentar na cadeira da presidência do BNDES, responsável pelo financiamento de grandes obras e projetos no País, inclusive no setor de óleo e gás e energia. Maria Silvia entrará no lugar de Luciano Coutinho, que estava no cargo desde 2007.
Maria Silva Marques, assumiu a CSN após privatização. CSN, quando na época da reserva de mercado de aço. O jargão nefasto do “A CSN é nossa”, servia em equivalência, ao “o petróleo é nosso” e deu no que deu com a Petrobras. Na CSN, dos 365 dias de um ano, a metade era em estado de greve. Atender as encomendas de aço, era impossível. Foram quase dois anos (ou mais) de muito trabalho. Quando Maria Silvia encerrou sua trajetória, a CSN era uma outra empresa. As dificuldades que as siderúrgicas e mineradoras hoje passam, devem-se ao drástico recuo na commodities… Leia mais »
Em tempo: Baixe o cacete quando for preciso!
Isso vc sabe fazer quando necessário!!!
Muita boa sorte!