NOVA DELAÇÃO DE FERNANDO BAIANO CITA PARTICIPAÇÃO DE EX-MINISTROS ARGENTINOS EM ESQUEMA NA PETROBRÁS
O Brasil sempre foi uma exceção dentro da América do Sul. O tamanho continental foge a regra de países menores que nos cercam, além do português, herança dos tempos de colonização, quando fomos reino de Portugal, enquanto os vizinhos foram pertencentes à Espanha. Infelizmente, no quesito corrupção política parece que não somos uma exceção. É o que aponta a delação premiada do lobista Fernando Baiano, que envolveu dois ex-ministros argentinos nos casos de corrupção dentro da Petrobrás.
A lista de citados por Fernando Baiano é longa e no seu último depoimento à Procuradoria-Geral da República o lobista confirmou o recebimento de US$ 300 mil por ele e pelo ex-diretor da área Internacional da estatal Nestor Cerveró. Os valores teriam sido pagos para garantir a venda da transportadora de eletricidade Transener para um grupo argentino, entre 2006 e 2007.
Nomes do alto escalão do PMDB também foram ligados ao caso: Renan Calheiros (PMDB-AL), atualmente presidente do Senado, Jader Barbalho (PMDB-PA) e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE), que ocupava a posição de ministro de Minas e Energia na época da negociação citada. Os ministros argentinos Roberto Dromi (governo Carlos Menem) e Julio de Vido (governos Néstor Kirchner e Cristina Kirchner) foram os atrelados ao caso.
De acordo com a delação, a venda do empresa já estava acertada para um grupo americano, mas o interesse argentino veio aliado à possibilidade de propina. Para acertar dentro da Petrobras a venda da empresa para o grupo argentino pelo mesmo valor do negócio que seria levado a efeito pelo grupo norte-americano, o colaborador recebeu US$ 300 mil. Nestor Cerveró recebeu igual quantia “, informou o lobista.
Taí e explicação desse amor roxo entre a Cristina Kirchner e Dilma.
Eram muitos elogios e afagos nessa diplomacia.
Se espremer um pouco mais, não duvido que apareça Evo Moralles, Maduro (O Podre) e etc…