NUCLEP PROMOVE INTERAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E ACADEMIA E RECEBE ESTUDANTES DE ENGENHARIA NUCLEAR DA UFRJ | Petronotícias




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NUCLEP PROMOVE INTERAÇÃO ENTRE INDÚSTRIA E ACADEMIA E RECEBE ESTUDANTES DE ENGENHARIA NUCLEAR DA UFRJ

Imagem do WhatsApp de 2024-09-11 à(s) 10.24.43_5603f6f3A Nuclep recebeu nesta semana os alunos de graduação e pós-graduação em Engenharia Nuclear da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Acompanhados pela professora e pesquisadora da COPPE, Inayá Lima, do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, os estudantes puderam explorar as instalações da empresa e aprender mais sobre sua relevância no setor industrial e nuclear brasileiro. A visita foi parte de uma iniciativa que visa aproximar os futuros engenheiros da prática profissional, oferecendo uma visão ampla das operações da Nuclep, conhecida pela produção de equipamentos pesados essenciais para o setor de energia nuclear.

Para a professora Inayá, o momento foi muito aguardado por alunos e pesquisadores: “É a primeira visita que a Engenharia Nuclear da UFRJ faz à Nuclep em todos esses anos, e foi muito esperada por todos, justamente para conhecer um pouco da empresa, sendo a única do setor aqui no Rio de Janeiro”, disse a professora.

Imagem do WhatsApp de 2024-09-11 à(s) 10.24.44_d51d6d3cO encontro também proporcionou aos alunos a chance de interagir com o presidente da Nuclep, Almirante Carlos Seixas (foto à direita). O dirigente da companhia disse esses alunos serão futuros engenheiros nucleares do setor e que essa interação entre academia e indústria é muito importante. “Somos a única empresa nacional capacitada a fabricar os equipamentos nucleares do Brasil. É fundamental que nossos futuros profissionais, que darão seguimento e legado ao que fazemos conheçam a importância e qualidade da Nuclep”, afirmou.

O início de uma colaboração contínua, foi visto com otimismo: “Essa primeira vinda da UFRJ foi a primeira de muitas. A parceria vem sendo construída há anos e esperamos repetir visitas como essa três ou quatro vezes por ano, já que a procura é muito grande”, finalizou Inayá.

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