O DIRETOR DA PRIO EMILIANO FERNANDES ASSUME A PRESIDÊNCIA DO CONSELHO EMPRESARIAL DO PETRÓLEO DA FIRJAN

Da esquerda para direita, Tabita Loureiro, PPSA; Emiliano Fernandes, Magda Chamvriard, vice-presidente do Conselho de Petróleo e Gás; o Secretário Hugo Leal e Karine Fragoso, Gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan

Da esquerda para direita: Tabita Loureiro, presidente interina da PPSA, Emiliano Fernandes, Magda Chambriard, Hugo Leal, secretário de Energia e Economia do Mar do Rio, e Karine Fragoso, Gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan

Tomou posse hoje (29) na presidência do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) em 2024, a convite da instituição, Emiliano Fernandes, diretor  Jurídico e Institucional da PRIO. assumirá a presidência do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) em 2024, a convite da instituição. A primeira reunião do fórum deste ano, que terá a presença da presidente interina da PPSA, Tabita Loureiro, e diretores da empresa. Na PRIO desde 2015, Emiliano atualmente também preside o Comitê de Ética e de Compliance, sendo vice-presidente do Conselho de Administração da empresa. Com nove anos de atuação, a PRIO é a maior operadora independente de petróleo e gás do país, com produção média de 100 mil barris/dia de óleo. A empresa é focada na revitalização de campos maduros, hoje com atuação na bacia de Campos, no Norte Fluminense, com os campos de Tubarão Martelo, Frade, Polvo, Albacora Leste e Wahoo, este último a ser desenvolvido este ano.

Devido à importância do mercado de petróleo e gás para o estado do Rio e o país, o Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Firjan tem por objetivo promover o encontro de lideranças empresariais, especialistas e formadores de opinião. O grupo discute e propõe ações para o mercado e a cadeia produtiva de óleo e gás natural, que conta ainda com a participação do governo do Estado por meio da Secretaria Estadual de Energia e Economia do Mar (SEENEMAR). As discussões do fórum sobre o mercado nacional e internacional de petróleo e gás, assim como os temas relacionados ao crescimento e à competitividade da indústria, capacitações e tecnologia, questões relacionadas à eficiência, transição e integração energética subsidiam as ações da federação e estabelecem diretrizes voltadas para a melhoria contínua do ambiente de negócios da indústria fluminense.

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