OCYAN CRIA PROGRAMA PARA DIMINUIR IMPACTOS PSICOLÓGICOS DA PANDEMIA EM SEUS FUNCIONÁRIOS
A Ocyan está fazendo um trabalho interessante com seus funcionários com o objetivos diminuir os impactos psicológicos negativos da pandemia de Covid-19 sobre seus 2.600 colaboradores, ligados ao setor de óleo e gás, através do programa “Reconhecimento que faz bem.” Mais de 500 funcionários já aderiram ao projeto. Em cinco meses, a iniciativa realizada em conjunto com a Reconnect | Happiness At Work – especialista em felicidade corporativa – resultou no envio de mais de 1.300 mensagens de reconhecimento entre os integrantes. O programa foi criado para promover a integração entre as pessoas, através da valorização das cinco qualidades comportamentais – identificadas pela Ocyan como prioritárias neste período. São elas: empatia, entusiasmo, inclusão, criatividade e espírito de equipe. De julho até agora, mais de 830 colaboradores foram reconhecidos pelas qualidades.
“A ideia principal é estimular os integrantes a reconhecerem determinadas qualidades em seus colegas, citando-os e justificando a sua indicação, por meio do preenchimento de um formulário específico, disponibilizado para toda a empresa, mês a mês”, explicou Nir Lander, vice-presidente de Pessoas & Gestão da Ocyan. “Então, as justificativas são encaminhadas para cada integrante ‘reconhecido’ e o remetente tem a possibilidade de se identificar ou não”, acrescentou.
Renata Rivetti, diretora e fundadora da Reconnect, diz que a campanha, inicialmente interna, acabou ocupando também alguns espaços externos da empresa. “Muitos integrantes utilizaram as suas redes sociais, em especial o LinkedIn, para compartilhar as suas mensagens, compartilhando a onda de reconhecimento para as suas conexões externas. Acompanhamos todos os posts e pudemos perceber que os depoimentos foram feitos de forma genuína. E foi emocionante conseguir finalizar este projeto com uma palestra sobre a ‘felicidade no trabalho’ no evento de final de ano da Ocyan; dando ainda mais significado para essa ação”, afirmou.
A campanha foi dividida em três grandes momentos: divulgação e explicação da qualidade escolhida para aquele mês; abertura do processo de reconhecimentos e, por último, envio dos resultados. Ao final de cada período, também era apresentado um exercício para que todos pudessem desenvolver aquela qualidade.
“A iniciativa foi muito bem-sucedida, uma vez que, em tempos de excesso de reuniões virtuais e pouca interação pessoal, ela teve o objetivo identificar e valorizar posturas e qualidades pessoais que promovem a empatia e bem-estar, aumentando as conexões entre os colaboradores de forma genuína, além de gerar um bem-estar tanto para a pessoa reconhecida quanto para a pessoa que reconhece, daí o nome ‘Reconhecimento que Faz Bem’”, concluiu Lander.
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