OEC VENCE O MAIS IMPORTANTE PRÊMIO MUNDIAL DE ENGENHARIA PELA CONSTRUÇÃO DA HIDRELÉTRICA DE LAÚCA, EM ANGOLA
A construtora OEC venceu o prêmio Global Best Projects, considerado o Oscar da engenharia mundial. A hidrelétrica de Laúca, construída pela empresa em Angola, foi eleita o melhor projeto na categoria Energia/Industrial no ano de 2021. Além disso, o projeto Vias de Luanda, também em Angola, recebeu o reconhecimento de Prêmio de Mérito na categoria Renovação/Restauração. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 9 de dezembro, em Nova York, e terá transmissão online. O presidente da OEC, Marco Siqueira, avalia que a premiação é um reconhecimento ao comprometimento da empresa e de seus integrantes em entregar obras com a melhor engenharia e que melhoraram a qualidade de vida das pessoas: “As equipes que participam destas obras se dedicam intensamente, desde a concepção do projeto, e merecem todo o reconhecimento por tornar estas conquistas possíveis.”
Este é décimo ano consecutivo em que a construtora brasileira tem ao menos um de seus projetos reconhecidos pelo Global Best Projects. A OEC é a única empresa na América Latina a ser vitoriosa este ano. A premiação promovida pela revista Engineering News-Record (ENR) reconhece projetos que contem com aspectos relevantes nos quesitos inovação, sustentabilidade, qualidade de engenharia e construção, além do grau de diversidade global de suas equipes. Nesta edição, os organizadores receberam um número recorde de inscrições, com mais do que o dobro de projetos avaliados em média nos últimos anos. Ao todo, foram 30 projetos vencedores, localizados em 21 países. Na edição de 2020, a OEC foi reconhecida com o principal prêmio do ano através da Reurbanização de Colón, no Panamá.
A usina hidrelétrica de Laúca possui capacidade total de potência instalada de 2.070 MW, sendo responsável por cerca de 50% da energia gerada em Angola. O empreendimento contribui para a estabilidade do sistema elétrico do país, tendo proporcionado uma drástica redução dos apagões no país e a diminuição em 55% do consumo de combustíveis fósseis para geração de energia. O projeto, responsável pelo abastecimento de aproximadamente oito milhões de habitantes, faz parte do programa de desenvolvimento angolano para o setor elétrico, que visa a reabilitação da infraestrutura de geração de energia existente e a implementação de novas instalações para aumentar a capacidade de geração, transmissão e distribuição de energia no país.
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