OFERTA PERMANENTE CHEGA AO FIM COM DISPUTA ENTRE IMETAME, ORIGEM E PETROBORN POR BLOCOS DE TUCANO SUL

Por Davi de Souza (davi@petronoticias.com.br) –

finalO terceiro ciclo da Oferta Permanente realizado nesta manhã (13) foi, certamente, um dos leilões mais movimentados dos últimos anos do setor de óleo e gás do Brasil. Houve concorrência por diversos blocos até aqui e esse cenário se repetiu também na oferta de áreas na Bacia de Tucano Sul. Aqui, houve concorrência por blocos entre quatro empresas: Origem, Petroborn e o consórcio formado por Imetame (30% e operação) e EnP (70%).

A principal disputa aconteceu pelo bloco TUC-T-161. Quem levou a melhor foi o consórcio liderado pela Imetame, que propôs um bônus de assinatura de R$ 1,2 milhão pela área. O lance superou a proposta apresentada pela Origem Energia (R$ 520 mil). O outro embate ocorreu pelo bloco TUC-T-177, que terminou com a vitória da Origem (R$ 140 mil) em cima da Petroborn (R$ 61,5 mil).

Agora, falando dos blocos que receberam propostas de uma única licitante, a Origem Energia arrematou as áreas TUC-T-146 (R$ 350 mil), TUC-T-154 (R$ 520 mil) e TUC-T-167 (R$ 250 mil). Fechando a lista, a Imetame Energia e a EnP também compraram em conjunto o bloco TUC-T-140 por R$ 108,8 mil.

A Oferta Permanente é, atualmente, a principal modalidade de licitação de áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural no Brasil. Nela, as empresas não precisam esperar uma rodada de licitações “tradicional” para ter oportunidade de arrematar um bloco ou área com acumulação marginal. Desde o momento que uma companhia tem sua inscrição aprovada na Oferta Permanente, ela já pode declarar interesse em um ou mais dos blocos e áreas ofertados no Edital.

Reveja abaixo como foi a sessão de apresentação de ofertas:

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