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PELA PRIMEIRA VEZ UMA EQUIPE SÓ DE MULHERES COMANDA AS OPERAÇÕES DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO

Da esquerda para direita, Daiany Beda,Wanessa Santos, Ana Carolina de Lima e Marayane Cristalino

Da esquerda para direita, Daiany Beda,Wanessa Santos, Ana Carolina de Lima e Marayane Cristalino

Mulheres no comando da energia. Elas estão dominando quase tudo. O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) pela primeira vez em sua história, teve um turno de um dos seus centros de operação conduzido por uma equipe 100% feminina. As quatro profissionais do turno ficaram responsáveis pelo Centro de Operação Norte / Centro-Oeste, em Brasília, que executa a operação em tempo real do Sistema Interligado Nacional (SIN) nos estados das regiões Norte e Centro-Oeste. Essas profissionais controlaram o funcionamento das instalações de geração e transmissão de energia elétrica para garantir o pleno atendimento à carga de forma otimizada e segura, em um dia caracterizado por elevada demanda de carga nos estados do Norte e Centro-Oeste, os quais representam mais da metade do território nacional e possuem importantes usinas geradoras de energia. Em todo o Brasil, o ONS possui cinco centros de operação e uma equipe de 142 colaboradores para cumprir os turnos, sendo 21 mulheres.

A participação feminina nos centros de operação vem aumentando consideravelmente nos últimos anos, em função da mudança do perfil que se busca para a atividade: profissionais com formação superior em Engenharia Elétrica, tendo em vista a crescente participação feminina na Engenharia. Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do NOS, disse que “Estamos em uma trajetória dedicada promover um ambiente de trabalho ainda mais positivo, inovador, acolhedor e produtivo. Esse movimento se iniciou em 2021, com a definição da nossa estratégia, estruturada em três pilares: ONS +Humano, +Verde e +Social.”  

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Luciano Seixas Chagas
Luciano Seixas Chagas
1 ano atrás

Oxalá a grande sensibilidade feminina aliada ao bom senso consigam resolver os problemas do setor e que consigam mitigar os apagões e outros problemas relacionados, que se tornaram frequentes no País Brasil, por absoluta falta de comando, conforme noticiado.
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