PETROBRÁS DECIDE INTERROMPER FORNECIMENTO DE UM LOTE DE GASOLINA DE AVIAÇÃO IMPORTADA DEPOIS DE TESTES NO CENPES

aaqaqssA Petrobrás  decidiu, preventivamente, interromper o fornecimento de um lote de gasolina de aviação importada após testes realizados em seu centro de pesquisas (Cenpes). A companhia identificou que este lote apresentou um teor de compostos aromáticos diferente dos lotes até então importados, embora de acordo com os requisitos de qualidade exigidos pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Na edição de sexta-feira(10), o Petronotícias registrou as  reclamações dos combustíveis de avião não passaram em branco. A ANP e a ANAC decidiram criar um grupo de trabalho conjunto para apurar as denúncias sobre a qualidade da gasolina de aviação que está sendo utilizada no país. As duas agências também pediram informações mais detalhadas à associação de pilotos responsável pelas denúncias. A Petrobrás estuda a hipótese da variação da composição química ter impactado os materiais de vedação e revestimento de tanques de combustíveis de aeronaves de pequeno porte.

A Petrobrás reforça que ainda não há um diagnóstico completo que permita assegurar a relação de causa e efeito, o que requer um rastreamento em todo o hyhyhyyhyhyhterritório nacional. Mesmo assim, a companhia preventivamente decidiu interromper o fornecimento desse lote de combustível. Adicionalmente, a Petrobrás informa que todos os lotes importados estão dentro dos parâmetros exigidos pela ANP e que dispõe de produto importado para comercialização imediata, mantendo-se, desta forma, o fornecimento de produto ao mercado.

Em um comunicado, a Petrobrás informa que “ A companhia reitera que todos os produtos que comercializa seguem padrões internacionais. A gasolina de aviação comercializada é previamente testada para garantir o atendimento às especificações do órgão regulador. A companhia seguirá 6y6y6y6y66yycooperando com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e ANP. A Petrobrás importa gasolina de aviação, a partir do Golfo do México, de grandes empresas norte americanas desde 2018, quando a unidade que produzia o combustível, na Refinaria Presidente Bernardes, em  Cubatão, foi paralisada. A reforma da planta produtora sofreu atraso devido à interrupção das obras causada pela pandemia de Covid-19, mas a previsão é que a produção seja reiniciada em outubro de 2020.”

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