PETROBRÁS ESTUDA UTILIZAR PLATAFORMAS MENORES NO PRÉ-SAL
Buscando reduzir custos, ao mesmo tempo em que comemora a alta produtividade de poços do pré-sal, a Petrobrás está estudando utilizar plataformas menores para a produção de petróleo na área.
Segundo a diretora de Exploração e Produção da estatal, Solange Guedes, alguns poços do pré-sal estão conseguindo produzir diariamente até 50 mil barris, quantidade que permite a utilização de unidades de produção menores. Plataformas de porte reduzido demandam menos equipamentos e produzem com apenas um poço conectado. Já unidades maiores exigem vários poços produtores e injetores de água, além de maior quantidade de tecnologia embarcada.
O navio-plataforma Pioneiro de Libra, que deve entrar em operação no primeiro semestre do próximo ano, será a primeira avaliação da nova estratégia. A unidade vai fazer testes de longa duração em Libra, por meio de apenas um poço, com capacidade de 50 mil barris por dia.
Uma plataforma só é construída quando há um campo viável, com estimativa de produção e praticamente com os respectivos poços furados e “prontos” para serem conectados à uma plataforma (FPSO, SS…).
A partir daí ( EVTEA), define-se qual o projeto da plataforma. Ora, se há a possibilidade de se plugar uma plataforma de menor capacidade de produção, ou o campo não é poderoso assim ou não há pressa na exploração visto que uma plataforma menor num campo grande responderá mais lentamente às metas de produção.
Gostaria que a Sra. Solange Guedes informasse aos leitores do Petronotícias qual foi a medida de vazão diária do poço testado em Carcará, em óleo equivalente e em por vertical, recém negociado, excetuando a medida de dano de Formação.
Gostaria que fosse esclarecido, como uma plataforma, q ainda não foi definido claramente quem irá construir, deverá estar produzindo no primeiro semestre do ano que vem.
Acho muito improvável.
Já trabalhei em projetos EPC de algumas plataformas, não se constrói uma plataforma, por menor que seja, e comessar a produzir com menos de 3 anos.