PETROBRÁS SE APROXIMA DE SUA META DE DESALAVANCAGEM
O presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Nelson Carvalho, afirmou nesta terça-feira (3) que a estatal está mais próxima de atingir antecipadamente sua meta de desalavancagem, estipulada para 2018. A companhia estava mirando alcançar um índice de alavancagem (medido pela dívida líquida/Ebtida ajustado) de 2,5 vezes no próximo ano. No segundo trimestre, a estatal estava com uma alavancagem de 3,2 vezes contra 5,1 vezes registrada no final de 2015.
A afirmação foi feita durante evento no Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), em São Paulo. Carvalho também falou sobre o processo de venda da BR Distribuidora. Segundo o executivo, o objetivo da Petrobrás é realizar a oferta pública de ações (IPO) da empresa ainda este ano.
O percentual de capital da BR que será vendido será definido dias antes do lançamento da oferta, de acordo com Carvalho.
Abutres!!!
Não nos enganam em nada…
Deve ser uma daquelas baboseira ditas para justificar privatizações brancas dentro da BR.Faltam explicações mais detalhadas da cúpula da estatal.
Depois q alcançar pode parar de vender os ativos neh, refinarias e etc
A alavancagem de 2,5 é um indicador pouco usando pela indústria petroleira com projetos de longa maturação. Ela varia de acordo com inúmeros fatores entre os quais o câmbio, para empresas tipo Petrobras, com dívidas em dólares (~80%). A meta será facilmente obtida para quem tem ativos e investimentos como tem a Petrobras, com caixa de ~U$ 26 bilhões e disponibilidade de U$ 1,8 para cada U$ 1 que deve e chamam ou chamaram mentirosamente de dívida impagável e se jactarão de serem querubins salvadores da Petrobras. Mentirosos! Assim redundo, inventaram uma situação financeira calamitosa para a Petrobras, para justificar… Read more »
Vendem, a preços aviltados, ativos fundamentais para a manutenção da estrutura financeira saudável da Petrobras, que está se afastando da estratégica posição de empresa verticalizada, do “poço ao poste”, para transformar a Companhia em uma simples produtora de petróleo bruto para exportação, sem agregar valor. Quais as justificativas empresariais para incentivar a importação de combustíveis pela iniciativa privada, em detrimento da redução de cargas nas refinarias brasileiras da Petrobras, em território nacional? Extra-oficialmente, consta que a Refinaria de Mataripe, segunda em capacidade de processamento do Brasil (326.000 bpd), já opera com apenas 50% da carga, o que abre espaço sem… Read more »