PETROLEIRAS CHINESAS PAGARÃO QUASE US$ 3 BILHÕES POR PARTICIPAÇÃO EM BÚZIOS

FPSO_P_77_Andr___Ribeiro_Banco_de_Imagens_Petrobras.60902bf4739aaTerminou com aperto de mãos a negociação entre a Petrobrás e as suas parceiras chinesas CNODC e CNOOC sobre o Acordo de Coparticipação do campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. As conversas duraram mais de um ano e chegaram ao fim com o compromisso de as empresas asiáticas desembolsarem US$ 2,94 bilhões como indenização pelos investimentos feitos pela Petrobrás no campo.

Com o início de vigência do acordo, a participação na jazida de Búzios será de 92,666% da Petrobrás e 3,667% de cada um dos parceiros chineses. O acerto entre as empresas ainda depende da aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP).

O Acordo de Coparticipação de Búzios regulará a coexistência de dois contratos no campo: o de Cessão Onerosa, assinado em 2010 pela Petrobrás; e do Contrato de Partilha de Produção do Excedente da Cessão Onerosa, concedido em 2019. Para lembrar, naquele ano, a Petrobrás em parceria com a CNODC e CNOOC firmaram o consórcio que arrematou o excedente de Búzios.

As companhias concordaram que o volume recuperável do contrato da Cessão Onerosa é de 3,15 bilhões de barris de óleo equivalente, que corresponde a 26,2% da área coparticipada. Já o volume do contrato de partilha dos excedentes é de 8,148 bilhões de barris de óleo equivalente, (73,8% da área).

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Reportagem faltou afirmar como ficou a divisão final da sociedade.