POLÍCIA FEDERAL INICIA TRANSFERÊNCIA DE PRESOS DA LAVA JATO PARA PRESÍDIO NO PARANÁ | Petronotícias




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POLÍCIA FEDERAL INICIA TRANSFERÊNCIA DE PRESOS DA LAVA JATO PARA PRESÍDIO NO PARANÁ

Complexo Medico Penal PinhaisO Complexo Médico-Penal do Paraná, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, passou a contar nesta terça-feira (24) com parte dos presos da Lava Jato que estão sendo transferidos da Carceragem da Polícia Federal de Curitiba, onde a própria corporação não via mais espaço para acomodar todos os acusados em regime de prisão preventiva. O ex-diretor de serviços da Petrobrás Renato Duque e outros 11 executivos serão levados para a penitenciária, onde ficarão em quatro celas em uma ala reservada. Dez deles foram transferidos já nesta terça.

Apesar de o despacho do Juiz Sergio Moro, que autorizou a transferência, ter indicado que seria melhor colocá-los de forma separada  dos outros presos, os investigados pela Lava Jato terão as mesmas condições oferecidas a todos no complexo. Vão usar o uniforme cedido pelo Departamento de Execução Penal do Paraná (Depen), vão comer a mesma marmita servida aos 681 presos e irão dividir o banheiro coletivo para o banho. Além disso, terão um hora de banho de sol e 2h30m de visita no fim de semana.

O complexo penitenciário fica a 20 quilômetros de Curitiba e recebe presos com ensino superior, acima de 60 anos e os que precisam de tratamento psiquiátrico e ambulatorial.

Os presos que serão levados para o Complexo Médico-Penal são:

– Adir Assad, empresário apontado como um dos operadores do esquema;
– Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da área internacional da OAS;
– Erton Medeiros Fonseca, diretor de negócios da Galvão Engenharia;
– Fernando Antônio Falcão Soares, lobista conhecido como Fernando Baiano, apontado como um dos operadores do esquema;
– Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix;
– João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa;
– José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS;
– José Ricardo Nogueira Breghirolli, apontado como contato de doleiro com a OAS;
– Mário Frederico Mendonça Góes, apontado como um dos operadores do esquema;
– Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS;
– Renato de Souza Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás;
– Sérgio Cunha Mendes, vice-presidente executivo da Mendes Júnior.

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O BRASIL MUDOU CADEIA NÃO É SÓ PARA PRETO ,POBRE E PUTA É PARA EMPRESARIO POLITICO,NINGUÉM ESTA ACIMA DA LEI.