PPSA LANÇOU BIBLIOTECA INTERATIVA COM NORMAS E LEGISLAÇÕES DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

fpso solA Pré-Sal Petróleo (PPSA) lançou na última semana uma biblioteca interativa de petróleo e gás natural. O sistema foi desenvolvido internamente pela gerência de Tecnologia da Informação da estatal e disponibiliza 120 normativos, incluindo as legislações aplicáveis ao setor e os contratos de partilha de produção. A plataforma irá permitir buscas por nove tipos diferentes de normas (Leis, Decretos, Resoluções, Despachos, Portarias, Contratos de Partilha de Produção, Acordos e Constituição) ou por mais de 50 temas relacionados. A biblioteca pode ser acessada neste link.

O desenvolvimento da plataforma teve curadoria da Consultoria Jurídica da PPSA. Os normativos foram associados a palavras-chave, permitindo, por exemplo, buscar de uma vez toda a legislação associada ao gás natural ou aos regimes de Partilha de Produção, Concessão ou Cessão Onerosa. A estatal acrescentou que a biblioteca será atualizada de forma contínua, acompanhando a evolução da legislação.

A Biblioteca Interativa faz parte de um conjunto de ações com o objetivo de ampliar a didática sobre os temas da companhia e a transparência. Esse é o segundo projeto realizado pela PPSA em Business Inteligence (BI). No início de julho, a companhia lançou o Painel Interativo Pré-Sal Petróleo, apresentando dados, desde novembro de 2017, sobre a produção em regime de Partilha, a arrecadação gerada para a União e as estimativas futuras de produção, arrecadação e investimentos.

1
Deixe seu comentário

avatar
1 Comment threads
0 Thread replies
0 Followers
 
Most reacted comment
Hottest comment thread
1 Comment authors
joão batista de assis pereira Recent comment authors
  Subscribe  
newest oldest most voted
Notify of
joão batista de assis pereira
Visitante
joão batista de assis pereira

Falta apenas a PPSA respeitar a CF e promover os Concursos Publicos admissionais. Uma vergonha do Governo Bolsonaro e crime contra a constituição federal. Nesta questão, o Ministro Alexandre de Morais deveria intervir, mas não mete o bedelho.