REFINARIA DE MATARIPE VENCE LEILÃO DA PPSA E ARREMATA CARGA DE 500 MIL BARRIS DE ÓLEO DO CAMPO DE ATAPU
publicada em 6 de março de 2024 às 16:00 
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A plataforma P-70 produz no campo de Atapu
Uma nova vencedora nos leilões de óleo da União nos campos sob regime de partilha. A Pré-Sal Petróleo (PPSA) realizou nesta quarta-feira (6) o processo de venda de uma carga de 500 mil barris de petróleo da União referente ao campo de Atapu, na Bacia de Santos. A vencedora foi a Refinaria de Mataripe (antiga RLAM), localizada na Bahia. A carga estará disponível para carregamento em abril. Esta foi a primeira vez que uma refinaria vence um leilão de óleo da União.
Todas as empresas que já atuam no pré-sal foram convidadas para participar do certame, além da PRIO e da Refinaria de Mataripe. Três delas enviaram propostas: Galp, Petrobras e Refinaria de Mataripe. As ofertas, baseadas no preço do Brent, foram abertas em tempo real em reunião realizada pela plataforma Teams entre a PPSA e representantes das empresas participantes.
A primeira carga de Atapu, também de 500 mil barris, foi comercializada em janeiro de 2023 e teve como vencedora a Galp Energia Brasil. Em agosto do ano passado, outros 500 mil barris foram comercializados, também por venda direta, para a Equinor.
A Petrobrás aparenta ser aquela cadela velha, meio cega. Pertence a um dono roto, esfarrapado, que confessou ser monopolista, doa seu quintal a concorrentes. Suas mandiocas colhidas ninguem quem sabe, ninguem viu .
A Petrobrás não merece a gestão que está tendo sem orientação adequada para o seu futuro e para o povo Brasileiro. Encontra- se dominada pelo Mercado e de costas para os seus empregados que constituem o seu maior patrimônio. Não respeita os compromissos assumidos com os aposentados e não tem uma visão estratégica bem definida. A responsabilidade cabe ao poder executivo de corrigir esses desvios claramente intencionais e prejudiciais ao futuro do Brasil. Deixo como sugestão a recompra das ações em poder dos fundos abutres e também do patrimônio entregue pelo ex-Ministro Paulo Guedes.