SBM OFFSHORE REVELA OS ÚLTIMOS AVANÇOS NAS OBRAS DE TRÊS NOVOS FPSOs PARA A PETROBRÁS

sbmA holandesa SBM Offshore apresentou ao mercado e aos seus investidores os mais recentes avanços realizados nas obras de três novos navios-plataformas que vão operar em campos da Petrobrás no futuro. A companhia anunciou novidades na construção do FPSO Sepetiba, que será a segunda plataforma definitiva do campo de Mero; do FPSO Alexandre Gusmão, outra unidade também prevista para Mero; e do FPSO Almirante Tamandaré, que será instalado no campo de Búzios.

Em relação ao FPSO Sepetiba, os módulos fabricados no Brasil – no estaleiro EBR, no Rio Grande do Sul – já chegaram ao estaleiro Bomesc, na China. A fabricação do módulo topside no país asiático está progredindo. O projeto visa o primeiro óleo em 2023. A embarcação terá capacidade de processar até 180 mil barris de petróleo por dia (bpd) e 12 milhões de m³ por dia de gás.

Enquanto isso, a construção do casco do FPSO Alexandre de Gusmão e a aquisição de equipamentos estão em andamento. A SBM disse que as obras do navio-plataforma estão progredindo conforme o planejado, com o primeiro óleo esperado em 2025. O FPSO terá capacidade de processamento de 180 mil barris de óleo por dia e 12 milhões de m³ de gás por dia.

Já a obra do FPSO Almirante Tamandaré está na fase de fabricação dos topsides em todos os estaleiros. As construções do topside e do casco estão progredindo conforme o planejado. O projeto continua visando o primeiro óleo no segundo semestre de 2024. O navio terá capacidade de processamento diário de 225 mil barris diários de óleo e 12 milhões de m³ de gás natural.

As atividades de construção dos principais projetos da companhia continuaram sendo impactadas durante 2021 pelos efeitos da pandemia. Isso inclui restrições de viagens e logísticas, inflação de preços de materiais e serviços, fechamento de pátios e restrições de capacidade de pátios e fornecedores. As equipes de projeto continuaram a trabalhar em estreita colaboração com as equipes de clientes e contratados para mitigar os impactos na execução dos projetos. O grau em que esses desafios podem ser mitigados no futuro varia de projeto para projeto”, declarou a companhia em seu relatório.

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