SETE BRASIL ASSINA PRÉ-CONTRATO COM ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU PARA NAVIOS-SONDA | Petronotícias




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SETE BRASIL ASSINA PRÉ-CONTRATO COM ESTALEIRO ENSEADA DO PARAGUAÇU PARA NAVIOS-SONDA

A Sete Brasil está se aliando ao Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP) para dar continuidade ao projeto das sondas. Trata-se especificamente da construção de seis navios-sonda listados em US$ 4,8 bilhões. Por enquanto, o estaleiro localizado na Bahia, apenas assinou uma carta de intenção que permite que a Sete Brasil e seus fornecedores antecipem etapas para mitigar eventuais atrasos até a assinatura do contrato firme.

A lista de contratos e pré-contratos da Sete Brasil só vai crescendo. A empresa vai investir US$ 27 bilhões na contratação de 28 sondas com estaleiros nacionais. Entretanto, segundo João Carlos Ferraz, presidente da empresa, ainda é necessário fazer diversas verificações antes de fechar mais contratos com a Petrobrás.

Com a adição do Enseada do Paraguaçu na lista da Sete BR, o número de pré-contratos com estaleiros passa para quatro. EEP, BrasFels, Estaleiro Rio Grande e Jurong. Se todas as condições forem cumpridas, os contratos podem chegar a US$ 15 bilhões.

Sem contar os outros contratos para mais nove sondas, das quais sete estão com o Estaleiro Atlântico Sul (EAS), uma com Jurong e outra com a Brasfels. No final do ano passado, a Keppel informou ter fechado um contrato de US$ 809 milhões com a Sete BR para construir uma sonda semi-submersível.

Para Fernando Barbosa, diretor-presidente do EEP, a carta de intenções assinada com a Sete BR sela um compromisso firme do estaleiro de entregar as sondas nos prazos e nos preços determinados. O plano do estaleiro prevê a primeira entrega para abril de 2016, asegunda para dez meses depois e as sondas restantes para cada oito meses.

O contrato definitivo deve ser assinado em junho. O EPP, que é da Odebrecht, OAS e UTC, acertou contrato de licenciamento com a holandesa Gusto, que vai fornecer o projeto das sondas, e está em fase adianta de negociações. Barbosa prefere não falar sobre o assunto para ter a japonesa Kawasaki com sócia estratégica.

A Kawasaki poderá participar de outros projetos do estaleiro como a conversão dos cascos de quatro navios para o pré-sal, concorrência da Petrobrás onde os sócios do EEP apresentaram a melhor proposta, de US$ 1,73 bilhão.

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