STI NORLAND FECHOU O ANO DE 2020 COM FATURAMENTO NA CASA DE R$ 1 BILHÃO
A fabricante de rastreadores solares STI Norland conseguiu quadruplicar seu faturamento neste ano, concretizando sua meta de fechar 2020 com faturamento na casa de R$ 1 bilhão. O resultado foi bastante comemorado pela direção da companhia, especialmente por ter sido alcançado em um ano tão desafiador. Hoje, a STI Norland já totaliza 145 projetos finalizados ou em obras em todo o Brasil e já tem 40 com entrega prevista para 2021.
“Esses resultados nos deixam bastante animados e também retratam o aquecimento do setor. Apesar de ter sido um ano cheio de desafios, a energia solar ganhou muitos investimentos em 2020 e a STI Norland conseguiu consolidar sua posição como líder na fabricação de trackers, ou rastreadores solares, no Brasil, estando presente nos principais projetos de energia solar fotovoltaica do País”, disse o CEO da STI Norland no Brasil, Javier Reclusa (foto).
O chefe de Finanças empresa, Victor Hugo Costa Paixão, detalha que o faturamento cresceu mais de 400% no terceiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2019 devido ao aumento significativo de marketshare e escolha na estratégia comercial adotada. Outro aspecto positivo segundo Paixão foi a possibilidade de uma melhor negociação com os fornecedores, devido ao volume significativamente maior da demanda, além do aumento na nacionalização de peças do tracker, otimização do tracker e estratégias de proteção cambial para garantir os preços orçados a cada projeto.
Para o próximo ano, as expectativas são animadoras. “A expectativa é que tudo melhore em 2021. A previsão é de uma recuperação gradual da economia e uma estabilização nos valores das matérias-primas, que atualmente estão com preços muito elevados, devido ao problema de escassez que vem ocorrendo no mercado”, acrescentou Reclusa. “Além disso, a energia solar fotovoltaica já é a tecnologia mais barata entre as matrizes energéticas e, por isso, o mercado tem se mostrado animado para investir em energia solar, pelo seu excelente custo-benefício aliado à sustentabilidade. No Brasil, temos um mercado com um potencial enorme e é certo que vamos continuar assistindo um crescimento exponencial da energia solar nos próximos anos”, concluiu o CEO.
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