UNITIZAÇÃO DOS CAMPOS DE LULA E CERNAMBI RENDERÁ À ANP R$ 50 BILHÕES EM PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
Com a decisão da ANP de considerar Lula e Cernambi como um único campo, o consórcio que explora a área, cujo operador é a Petrobrás, teria que desembolsar, a título de participações especiais, R$ 50 bilhões em 35 anos. Caso a área seja dividida, o pagamento relativo a participações especiais, cobradas em campos com grandes volumes de produção de petróleo, será reduzido.
Questionando a decisão da ANP, a Petrobrás entrou com pedido de arbitragem contra a agência na Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional (CCI). A estatal detém 65% de participação no consórcio que explora o campo, tendo como sócios a BG (25%) e a Petrogal (10%).
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