VIVO INAUGURA SUA SEGUNDA USINA DE GERAÇÃO SOLAR EM BRASÍLIA PARA AJUDAR A ATENDER 30 MIL PONTOS DA EMPRESA NO PAÍS
A Vivo inaugura no Distrito Federal, em parceria com a Athon Energia, sua nova usina de geração distribuída e chega a 23 plantas em operação no país. A “Brasília 200” é de fonte solar e está instalada na área rural de Paranoá. Irá injetar energia na rede da companhia de distribuição da CEB. A nova usina soma-se à produção da “Brasília 100”, inaugurada em janeiro, também em Paranoá. Juntas, passam a atender todas as 535 unidades consumidoras da Vivo em baixa tensão no Distrito Federal – como lojas, escritórios, antenas e equipamentos de transmissão. A nova usina gera 11.766 MWh/ano e tem potência instalada de 6,93 MWp. Na etapa de construção, foram gerados 150 empregos, entre diretos e indiretos e na fase de operação serão 20 postos de trabalho.
A iniciativa integra a estratégia da empresa para ampliar a produção própria de energia de fontes renováveis. Das 85 usinas do programa de geração distribuída da Vivo previstas para todo o Brasil, nove são no Centro Oeste, sendo duas no Distrito Federal. O projeto como um todo responderá por 89% do consumo em baixa tensão, atendendo mais de 30 mil unidades da empresa em todo o país e produzir cerca de 711 mil MWh/ano de energia, o suficiente para abastecer todo o consumo de uma cidade de até 320 mil habitantes.
“A geração distribuída consolida ainda mais o modelo de negócio sustentável da Vivo baseado em fatores Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) e reafirma nosso potencial de geração de valor a longo prazo. Também reforça nosso compromisso de manter nosso consumo de energia 100% renovável, impulsiona a eficiência, fomenta a economia local e contribui para a redução de custos”, disse o diretor de Patrimônio da Vivo, Caio Guimarães.
O consumo de energia da Vivo é totalmente renovável desde novembro de 2018, quando a companhia passou de um consumo de 26% de fontes renováveis – obtidas tanto no mercado livre como em geração distribuída – para 100%, por meio da aquisição de certificados de energia, os I-RECs (International Renewable Energy Certificates) de fonte eólica para o restante do consumo de energia elétrica. A aquisição dos certificados permitiu à Vivo antecipar em 12 anos sua meta de consumo totalmente renovável, que estava prevista para 2030. Isso também contribuiu para que a Vivo reduzisse em 70% as suas emissões de CO2 com relação a 2015, e viabilizou para empresa um importante avanço para neutralizar as emissões dos gases causadores do efeito estufa. Desde 2019 a Vivo também é uma empresa neutra em carbono.
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