IPAM PROMOVE SEMINÁRIO ONLINE COM JORNALISTAS SÓ PARA TRATAR DE POSSÍVEIS INCÊNDIOS NA AMAZÔNIA

Mais de 85% da Floresta Amazônica são preservados

Mais de 85% da Floresta Amazônica são preservados

Há um movimento de denúncias contra a conservação da Floresta Amazônica, aparentemente orquestrado por organizações não governamentais que perderam o poder na região. Parece ser oportunista,  devido a chegada do verão amazônico onde se aumenta as denúncias de áreas devastadas e focos de incêndio. O ano passado, com a chegada do governo Bolsonaro, a Amazônia viveu um dos piores momentos na mídia, causado por notícias de muitos por incêndios, muitos deles criminosos,  provocados estrategicamente para desgastar o governo brasileiro junto a comunidade internacional.

Com a volta do verão amazônico, esse movimento das ONGs voltou,   apesar das providências  tomadas pelo governo brasileiro, que decidiu colocar o Exército a frente das fiscalizações, comandado pelo Vice-Presidente da República, General Hamilton Mourão. O General Mourão  é um dos maiores conhecedores da selva amazônica. Ele comandou  batalhões do Exército  em toda região durante muitos anos.  Usando a mídia formal, em franca oposição ao governo Bolsonaro, essas ONGs não tem dificuldade de espalhar más notícias, causando terror e indignação na população desavisada. O que essas organizações aqaswssquerem é exatamente causar insegurança, produzir denúncias e desestabilizar.

As denúncias são as mesmas, usando-se imagens repetidas de anos anteriores. Seja de incêndios, seja de desmatamento. E os argumentos também são os mesmos: seca, desmatamento, garimpos e, o maior de todos, apesar de desmentidos constantes por especialistas, “Amazônia, o pulmão do mundo está em risco” e  o  clássico: as  “mudanças climáticas”. Os autores das denúncias, claro, são os mesmos: instituições financiadas  sabe-se lá por quem, mas de alcance internacional.

aaaaO movimento parece tão organizado que o IPAM vai realizar na quarta-feira (29) um seminário online só para jornalistas. O tema será  sobre o fogo na Amazônia, com a Diretora de Ciência do instituto, Ane Alencar(foto a esquerda). Formada no Pará, mas com mestrado em Boston e Doutorado na Flórida.  Seu principal foco de pesquisa é entender o “aumento dos incêndios florestais na Amazônia brasileira”. 

O Green Peace,  que lidera uma campanha de pedidos de doações para que as pessoas doem dinheiro para ajudar a “preservar a Amazônia”,  está fazendo uma nova divulgação para que se salve  a  Ituna-Itatá, uma terra indígena. Para esta ONG, “ é a ponta do iceberg de um cenário que se alastra por muitos territórios na região. Ituna-Itatá tem 94% de sua extensão garantida para fazendeiros e apresentando roubo de madeira.” Vale lembrar que muitas tribos da Amazônia tem reservas que são maiores do que o Rio de Janeiro, por exemplo, e não chegam a ter 500 índios em sua tribo. São quilômetros matas intocadas. Bom lembrar também que a forma de subsistência do índio, é peculiar. Em geral, depois de duas safras, ele transfere as tribos para outro local para desmatar e plantar. Em algumas oportunidades eles mesmos colocam fogo na mata.

Como as ONGs chegam aos  números de desmatamento que divulgam, ainda é um mistério. São sempre impactantes.  Além da destruição das florestas, denunciam a invasão de terras indígenas,  que “ coloca espécies da fauna e flora do Brasil em risco de extinção.”  São argumentos repetidos que pegam as pessoas de boa índole, que acreditam em tudo que falam. Essa ONG costuma a fazer protestos escandalosos, exagerados e que podem atá colocar pessoas em risco, como fizeram numa usina nuclear na França, no ano passado.  Um grupo que se mostra em defesa da floresta, mas que são os primeiros a denegrirem a imagem do Brasil no Exterior, estimulando ações como a tomada internacional da Amazônia, como assistimos no ano passado.

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