REUNIÃO DO CONSELHO DA PETROBRÁS NA SEGUNDA DEVE CONVOCAR ASSEMBLEIA DE ACIONISTAS DA EMPRESA | Petronotícias




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REUNIÃO DO CONSELHO DA PETROBRÁS NA SEGUNDA DEVE CONVOCAR ASSEMBLEIA DE ACIONISTAS DA EMPRESA

Gileno-Gurjão-BarretoAo que tudo indica, agora vai. O Conselho de Administração (CA) da Petrobrás deve realizar uma reunião na próxima segunda-feira (18). A expectativa é que o encontro termine com a convocação da tão esperada Assembleia Geral Extraordinária (AGE) de acionistas, que irá eleger os novos membros do CA da empresa.

Existe uma regra da Petrobrás que determina um prazo mínimo de 30 dias entre a convocação e a realização da assembleia de acionistas. Por isso, caso confirmada a convocação na próxima segunda-feira, a AGE será realizada em meados de agosto.

Ontem (13), o Comitê de Elegibilidade da Petrobrás retomou a reunião para análise dos indicados do governo para a nova composição do CA da petroleira. Para lembrar, a União indicou os seguintes nomes: Gileno Gurjão Barreto (na foto, apontado para assumir a presidência do colegiado), Ricardo Soriano de Alencar, Edison Antonio Costa Britto Garcia, Jonathas Assunção Salvador Nery de Castro, Ieda Aparecida de Moura Gagni, Ruy Flaks Schneider e Márcio Andrade Weber (atual presidente do conselho).

O Comitê de Elegibilidade também avaliou os candidatos indicados pelos acionistas minoritários: José João Abdalla Filho e Marcelo Gasparino da Silva. Os detalhes da avaliação do comitê, de acordo com a empresa, serão publicados em até sete dias no site da companhia.

A mudança na composição atual do conselho da Petrobrás é um dos desejos do presidente Jair Bolsonaro, numa tentativa de colocar pessoas mais alinhadas ao pensamento do governo no colegiado. Trocar os membros do conselho é um movimento visto como necessário para tentar mudar a forma como a Petrobrás vem realizando os reajustes dos combustíveis. O governo alega que diante da situação mundial atual, com a guerra da Ucrânia e os efeitos remanescentes da pandemia de covid-19, a Petrobrás deveria segurar os reajustes por mais tempo. Bolsonaro também reclama de ser responsabilizado pelos aumentos frequentes nos preços dos derivados, especialmente nesse período de véspera de eleições presidenciais.

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