A PRIMEIRA USINA NUCLEAR DO MUNDO ÁRABE ENTRA EM OPERAÇÃO COMERCIAL

KJHHGGA usina nuclear Barakah-1, nos Emirados Árabes Unidos, começou a operar comercialmente, tornando-se a primeira unidade nuclear comercial a operar no mundo árabe.   O príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohamed bin Zayed Al Nahyan (foto), comemorou e disse que era “Um marco significativo no roteiro de longo prazo dos Emirados Árabes Unidos para a prosperidade econômica sustentável baseada no conhecimento, beneficiarão muitas gerações.” A Emirates Nuclear Energy Corporation (Enec), estabelecida em 2009 para desenvolver o programa de energia nuclear, informou que sua subsidiária de operação e manutenção, Nawah Energy Company, iniciou com sucesso as operações comerciais de Barakah-1 após a conclusão de todas as atividades de teste. “A unidade com um reator sul coreano, de 1.345 MW APR-1400,  agora fornece eletricidade constante, confiável e sustentável 24 horas por dia”, diz um comunicado da Enec.

O início das operações comerciais seguiu um período de extensos testes, supervisionados pelo regulador nacional FANR, que conduziu 312 inspeções desde oaqaqa início do desenvolvimento do Barakah. Essas análises foram realizadas juntamente com mais de 42 avaliações e análises por pares da Agência Internacional de Energia Atômica e da Associação Mundial de Operadores Nucleares. A usina nuclear de Barakah, na região de Al Dhafra do emirado de Abu Dhabi, é um dos maiores projetos de construção de energia nuclear do mundo, com quatro unidades APR-1400 fornecidas pela Coreia do Sul. A construção da Unidade 1 começou em 2012.

O carregamento de combustível foi concluído na Unidade 2 e a construção das Unidades 3 e 4 está em fase final com a Unidade 3, 94% concluída e a Unidade 4,  89% concluída. A construção da estação Barakah como um todo está mais de 95% concluída. Assim que os quatro reatores estiverem online, Barakah fornecerá cerca de 25% da eletricidade do país. A estratégia de energia dos Emirados Árabes Unidos exige 6% da energia nuclear como parte de 50% da energia limpa em 2050.

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