CASTELLO BRANCO VÊ OPORTUNIDADE PARA CRIAR EMPRESA DE MIDSTREAM QUE CONSTRUIRÁ NOVOS GASODUTOS
29. out, 2020 
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A Petrobrás e algumas de suas parceiras enxergam uma oportunidade para criação de uma empresa spin-off, com recursos da iniciativa privada, para atuar na construção de novos gasodutos do país. A informação foi revelada hoje (29) pelo presidente da estatal brasileira, Roberto Castello Branco, durante teleconferência com investidores.
Para lembrar, a Petrobrás anunciou no final de setembro um acordo com Shell, Repsol Sinopec e Petrogal que prevê o compartilhamento das infraestruturas de escoamento e processamento de gás natural. A partir dessa parceria, Castello Branco disse que vê “uma oportunidade para criação de uma empresa de midstream, fazer um spin-off, cujas ações poderão ser lançadas no mercado”, disse.
Ele acrescentou ainda que essa nova companhia poderia ser alvo de um IPO (oferta pública inicial de ações) e “se transformar em um veículo de midstream para construção de novos gasodutos do Brasil com recursos da iniciativa privada, dispensando recursos públicos”.
O executivo declarou ainda que o acordo para integração e compartilhamento das estruturas de escoamento e processamento pode destravar muito valor embutido nesses ativos. “É uma perspectiva muito importante em um momento em que há demanda por investimentos. Há muito investidores buscando investimentos em infraestrutura no Brasil”, concluiu.
O acordo firmado entre Petrobrás, Shell, Repsol Sinopec e Petrogal prevê a interligação física e compartilhamento das capacidades de escoamento nas Rotas 1, 2 e 3 dando origem ao Sistema Integrado de Escoamento de gás natural (SIE). Também estão previstos contratos que constituem o Sistema Integrado de Processamento de gás natural (SIP), que contempla o acesso das empresas às unidades de processamento, de propriedade da Petrobras, localizadas em Caraguatatuba, São Paulo, Cabiúnas e Itaboraí.
Há controvérsia na resposta do Castelo Branco, CEO da Petrobras, no “Conference call” do 3º Trimestre, quando aponta que, apesar das restrições impostas pela pandemia e pelo ambiente incerto, o desempenho operacional e financeiro da estatal melhorou significativamente conforme demonstrado pelo aumento da produção de petróleo e gás natural e do fator de utilização das refinarias que possibilitou uma forte geração de caixa. Observa-se no 3º Trimestre excelente resultado em face do aumento substancial do fator de utilização das refinarias. Nesse sentido podermos concluir: a diminuição na intensidade operacional das refinarias teria outros objetivos? Atender aos interesses dos trades importadores?… Read more »
Endoidou o “homi”. Após expressivos prejuízos e desinvestimentos nos “up, mid e downstream” e vender lucrativos dutos, só para pagar dividendos, agora ele quer quer construir novos, de novo, para depois vender a preço de banana podre. Pode? Verdadeiro “Festival de besteiras que assolas o País” o FEBEAPÁ do saudoso Stanlislaw, a “milagrosa gestão” dos ‘iluminados” senhor Castello Branco edo seu CA, que vendem ativos já implantados e praticamente amortizados para investir (descapitalizar) em novos iguais, descapitalizando ainda mais a companhia e pagando “miraculosos” dividendos mesmo sem dar lucro e prejuízos recorrentes. Também mesmo com a retórica de diminuir a… Read more »
Obviamente lá vem os esquerdistas que adoram controle estatal falar de uma situação de crise mundial e influências do livre mercado, coisas que vocês não tem mentalidade para entender com seus cérebros minúsculos. Desinvestimentos da Petrobras está ligado ao comprometimento com o CADE, não é uma questão só de vontade da diretoria da empresa. Onde já se viu empresa gostar de perder dinheiro e deixar de ser atraente para o mercado de ações? Isso não existe, só existe no mundinho imaginário dos mortadelas. A empresa, como a grande maioria no mundo afetada por uma crise pandemica, foi atingida forte junto… Read more »
Pedroca, desinvestimento é acordo com cade, assim, fazer parceria para criação de transportadora ou é pedalada ou é assumir q o termo assinado com o cade foi um erro. Uma das premissas era que, uma vez desverticalizado o setor, os investimentos viriam sem precisar do envolvimento da Petrobrás (segundo o cade, capaz de distorcer preços e afastar investidores).
Assim, se novos investimentos dependem de parceria com Petrobras, ou se está fazendo pedalada à margem do acordo com o cade, ou estamos diante do reconhecimento de que o acordo é um fracasso, voltando-se à necessidade da Petrobrás no setor. Este papo aí de investidor privado já conhecemos muito, no final tem sempre um otario cotista de fundo de pensão ou de investimento pagando o pato. Vc nasceu ontem, pedroca, quando o BNDES entrar tb nesse negócio vc vai se lembrar.
Você é exemplo de ignorância, meu caro.. Sinto pena de você..