PETRÓLEO BATE NOS MAIORES ÍNDICES DESDE 2018 E PETROBRÁS PODE ANUNCIAR NOVO AUMENTO, SE MANTIVER SUA POLÍTICA DE PREÇOS
A seguir a política da Petrobrás, que baseia a correção dos preços dos combustíveis de acordo com a alta do petróleo internacional e não pelos custos de produção no Brasil, podemos preparar o bolso, porque mais dia menos dia, a companhia anunciará mais um aumento. Os contratos futuros do petróleo fecharam em forte alta nesta segunda-feira (4), alcançando o seu maior nível desde 2018, depois que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) decidiram manter o plano de aumentar a produção da commodity em 400 mil barris por dia em novembro, como era amplamente esperado.
Para se ter uma ideia, o contrato do petróleo Brent para dezembro fechou em alta de 2,49%, a US$ 81,26 por barril, na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para novembro avançou 2,29%, a US$ 77,62 por barril, na Bolsa de Mercadorias de Nova York. Em comunicado oficial, a Opep+ afirmou que em vista os atuais fundamentos do mercado de petróleo e o consenso sobre as novas perspectivas, decidiu reiterar o plano de ajuste da produção mensal, elevando em 400 mil barris por dia a produção para o mês de novembro, conforme cronograma, sem qualquer aumento adicional. A expectativa dos analistas norte-americanos era haveria uma mudança somente a partir de abril de 2022. Os contratos futuros do petróleo receberam suporte também da desvalorização do dólar, que recua em meio aos temores em torno de uma nova disparada dos rendimentos dos títulos do Tesouro americano tornando a commodity mais barata para investidores em moeda estrangeira, explicam os especialistas de mercado.
Qual é o beneficio para os brasileiros?
Ficar em casa sem dinheiro para abastecer.
E se o barril sobe a 115 e o dolar desvaloriza mais ainda, como e que vai ser?
Gasolina a 14 reais?