EBSE E NUCLEP SENTEM CRESCIMENTO DOS NEGÓCIOS NA OTC E BUSCAM PARCERIAS INTERNACIONAIS NO SETOR DE PETRÓLEO E GÁS

WhatsApp Image 2022-05-03 at 15.47.31Assim como outras empresas brasileiras presentes na OTC Houston 2022, a Nuclep está aproveitando a feira para atrair novos potenciais parceiros comerciais. A empresa está sendo representada no evento pelo seu presidente, o Almirante Carlos Seixas, e pelo seu diretor Comercial, Nicola Mirto Neto. O resultado até aqui tem sido bem positivo, segundo Seixas. “A feira está sendo bem melhor do que a do ano passado. Os negócios estão voltando na área de óleo e gás. Isso causa uma esperança para que possamos ter, no próximo ano, novos negócios. Assim, a indústria brasileira poderá voltar aos patamares anteriores ao da pandemia”, declarou o presidente da Nuclep.

A Nuclep também participou de uma reunião com a EBSE e a Firjan, com o objetivo de organizar eventos para qualificar empresas fornecedoras para segmentos importantes no Rio de Janeiro. “Estamos trocando informações e conhecendo novas empresas brasileiras e estrangeiras. Além disso, em conjunto com a EBSE, que é uma parceira da Nuclep, estamos fazendo novos conhecimentos com outras empresas para atender à demanda nacional. Essas duas empresas, trabalhando juntas, estão em busca de novos parceiros, visando atender à demanda do mercado”, disse Seixas.

A Nuclep é focada no desenvolvimento e fabricação de equipamentos pesados para os setores nuclear; defesa; óleo e gás; energia e outros. Desde 2019, após assinar contrato com a Amazul, a empresa está envolvida na confecção de parte do protótipo do reator nuclear que está sendo desenvolvido pela Marinha do Brasil. O equipamento é um modelo do reator que vai equipar o futuro submarino com propulsão nuclear (SN-BR).

Para Marcelo Bonilha, Presidente da EBSE, foi uma grande surpresa vê o interesse das empresas estrangeiros nos negócios de petróleo e gás no Brasil: “Com certeza foi um cenário melhor do que esperávamos. Há muitas visitas de companhias estrangeiras no pavilhão brasileiro e isso acabou tonando-se um atrativo na feira. A EBSE segue com os pés no chão, buscando participar ainda mais dos negócios no Brasil, além de aproveitar o dólar forte para oferecer equipamentos ao mercado americano, principalmente”.

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