EDP BRASIL CONCLUI A LINHA DE TRANSMISSÃO QUE LIGA SANTA CATARINA AO RIO GRANDE DO SUL, UM INVESTIMENTO DE R$ 361 MILHÕES

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, concluiu o segundo trecho do Lote Q de linhas de transmissão de energia, entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O empreendimento agora já está totalmente integrado ao Sistema Interligado Nacional (SIN). No total, a obra recebeu investimento de R$ 361 milhões e gerou aproximadamente 500 postos de trabalho nos dois estados. O Lote Q é formado por 156,5 quilômetros de linhas de transmissão, duas subestações, e dois bays de conexão que interligam Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Este novo bloco entregue é composto por 135 quilômetros de linhas de transmissão, percorrendo nove municípios catarinenses e sete gaúchos entre Forquilhinha (SC) e Xangri-lá (RS), e pela subestação Torres II, com dois transformadores com capacidade total de 166 MVA.

Em maio de 2021, a EDP já havia entregue o primeiro trecho do lote, que liga as cidades de Tubarão e Siderópolis (SC) e inclui a subestação Tubarão Sul, composta por três transformadores com capacidade total de 450 MVA. Com a conclusão da segunda etapa do empreendimento, a integração ao SIN proporcionará uma Receita Anual Permitida total de R$ 52 milhões. “A conclusão do Lote Q encerra um ciclo importante de investimentos contratados no Sul do País, onde também construímos o Lote 21. Como a transmissão é um dos pilares da estratégia de crescimento da Companhia, seguiremos atentos às oportunidades do segmento na região, seja por meio de leilões ou do mercado secundário”, disse o CEO da EDP no Brasil, João Marques da Cruz.

Desde 2017, a EDP já investiu R$ 4,4 bilhões em obras e projetos de Transmissão nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Maranhão, Espírito Santo, Acre e Rondônia, chegando a 2.616 quilômetros de linhas em seu portfólio. Em fevereiro, entregou o Lote 21 do Leilão Aneel, em Santa Catarina, com seis meses de antecipação frente ao calendário regulatório e assumiu, também, o controle da antiga Celg Transmissão (Celg-T), que passou a se chamar EDP Goiás e já conta com uma nova sede no Estado, além de investimento previsto de R? 200 milhões em obras de ampliação.