EM SEU PRIMEIRO BALANÇO DESDE A SUA CRIAÇÃO, A FORESEA APRESENTA UM LUCRO CONSISTENTE DE US$ 65,8 MILHÕES

FORA Foresea divulgou hoje (13) o seu primeiro balanço anual, com os resultados financeiros e operacionais conquistados no ano passado. A empresa consolidou saudável posição financeira, tendo encerrado o período com US$ 141 milhões em caixa e lucro de US$ 65,8 milhões. O desempenho operacional também é destaque: a empresa manteve uptime operacional de 98,2% nos últimos três anos, reforçando sua liderança na perfuração offshore. “Eu não poderia estar mais orgulhoso do quanto alcançamos desde a formação da Foresea“, celebrou o CEO Rogério Ibrahim. “Temos uma equipe motivada, que nos permite alcançar esse desempenho operacional. Conseguimos garantir outro contrato importante para Norbe VIII em setembro passado e acabamos de prorrogar o contrato do ODN II com a Petrobrás, um reconhecimento da confiança da empresa na nossa capacidade de atuar“, acrescentou.

Rogério Ibrahim também destacou os investimentos feitos na frota da Foresea em 2023. A ODN I passou por manutenção em dique seco, o que foi inédito no país e fortaleceu a integridade do ativo, e a Norbe VI foi preparada para o seu novo contrato no quarto trimestre. Para o CEO, o mercado de perfuração apresentou condições favoráveis no ano, com o aumento gradual das taxas diárias para unidades flutuantes e durações contratuais mais longas. “O Brasil é um dos mercados maisFOR 2 atraentes para atividades offshore: o número de plataformas contratadas UDW, para exploração de águas profundas, e aumentou de 28, em 2022, para 35, em 2023″, acrescentou. Ibrahim diz ainda que a Foresea, com sua frota 100% contratada até o final de 2024, desfruta de posição especial e “tem o seu nível de excelência reconhecido, o que permitirá aproveitar o mercado positivo na região”.

As receitas de perfuração contratada para 2023 totalizaram US$ 363 milhões em comparação com US$ 377 milhões em 2022. Os resultados de 2023 foram impactados principalmente pela permanência da ODN I em manutenção após 10 anos de atividades, e pela adequação da Norbe VI para seu novo contrato de três anos com a Petrobrás. Essas manutenções refletiram na taxa de utilização total da frota: 86,5% em 2023 ante 91,8% em 2022. A alavancagem financeira foi um dos destaques mais positivos da empresa para investidores: a dívida líquida/EBITDA ficou abaixo de 2x no fechamento do ano, com redução substancial em relação à de um ano antes, quando o índice chegou a 18x. Este índice Dívida Líquida/Ebitda em 12 meses mede o grau de endividamento da empresa: o resultado corresponde aos anos de geração de caixa necessários para o pagamento das dívidas: quanto menor, melhor.

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