INTERFERÊNCIA DO PRESIDENTE LULA NA PETROBRÁS E NA VALE DEIXA O MERCADO NERVOSO COM UM DIA SEM PREVISÃO DO QUE VAI ACONTECER

LULAO dedo do presidente Lula está precisando de um bom conselheiro. Ultimamente, onde ele toca está causando confusões dos diabos. O primeiro toque foi no Oriente Médio, onde ele se tornou uma persona não grata em ym dos mais importantes aliados do Brasil, com uma ligação verdadeiramente umbilical: Israel. Lula preferiu ficar do lado dos terroristas do Hamas, depois de um ataque insano e perverso contra centenas de israelenses que estavam em casa pela manhã bem cedinho, alguns ainda dormindo, e outras centenas de jovens que participavam de uma festa de comemoração. Não sobrou quase ninguém. Mais de 1.200 pessoas foram mortas covardemente. Filhos em frente aos pais. Pais em frente dos filhos. Bebês, idosos. Mais de 200 pessoas foram sequestradas. Algumas dezenas ainda estão sob o poder dos terroristas. Não se sabe se mortas ou ainda vivas. Israel reagiu e decidiu exterminar o grupo que atacou e trucidou pessoas inocentes. Depois de dar apoio aos Hamas, ir contra a reação de Israel, Lula recebeu um agradecimento dos  terroristas, que são apoiados pelo Irã, com quem o Brasil de Lula tem estreita relação.

Agora, o dedo de Lula apontou para a Petrobrás, com outra confusão, interferindo na administração da Petrobrás, a maior empresa brasileira e da América Latina,Guido Mantega, ex-Ministro da Fazenda impedindo que os acionistas da companhia recebessem os chamados “dividendos extraordinários” do lucro de bilhões que a Petrobrás teve. Resultado: a companhia perdeu bilhões em seu valor na bolsa de valores. O mercado reagiu, investidores retiraram seu dinheiro, causando ainda mais confusão. E o presidente não parou. Em uma “entrevista” a um jornalista do SBT, tão destemperado que parecia fora do seu normal, tropeçando nas palavras, fez duras acusações ao mercado, com um toque quase patético, dizendo que ele era um rinoceronte e um dinossauro voraz, que não tinha pena de ver  “ 735 milhões de pessoas que não tem o que comer? Não  tem pena de meninas com  12, 13 anos, vendendo seu corpo por um prato de comida?” Como se o mercado fosse responsável por isso. Por pessoas passando fome. É muito pelo contrário. É pelo mercado que se gera riquezas. As consequências da interferência na Petrobrás, nós ainda vamos ver nos próximos capítulos. Tem um aroma parecido com a operação Lava Jato. Quem viver, verá.

A terceira apontada de dedo de Lula foi para a Vale, uma empresa privatizada em 1997, que sofreu interferência, mais uma vez. Lula quer que o seu ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, seja o presidente da Vale ou participe do conselho de administração, que é maior mineradora do mundo, atuando também com subsidiárias em logística.  Guido Mantega parece ter se livrado das consequências da Lava Jato, mas não tirou as manchas ao seu caráter que o perseguirão por toda vida dele, impregnadas pelas duras acusações provadas pelos donos da JBS, que o apontaram  como sendo um fiel depositário de milhões de dólares que, como disse o empresário, eram para Dilma e Lula. Mais um reboliço na companhia, mais um reboliço no mercado de ações, pela tentativa de interferência política do governo, tornando ainda mais tumultuada a sucessão na direção da Vale.

PENIDOA carta com a renúncia do conselheiro independente José Luciano Duarte Penido revela o ânimo dentro da empresa. Ele não poderia ser mais claro quando disse que o processo estaria sendo “conduzido de forma manipulada, não atende ao melhor interesse da empresa e sofre evidente e nefasta influência política. No conselho se formou uma maioria cimentada por interesses específicos de alguns acionistas lá representados, por alguns com agendas bastante pessoais e por outros com evidentes conflitos de interesse”. A tentativa do governo de influir na sucessão, indicando Mantega, provocou um racha entre conselheiros. Em um comunicado, a Vale disse que o processo de sucessão da presidência da companhia “está rigorosamente em conformidade com o estatuto social e com o regimento interno e políticas corporativas”. O posicionamento da companhia também faz referência à carta de Jose Luciano.  A empresa diz que seu conselho de administração seguirá “desempenhando as ações previstas nos processos de governança e executando sua missão de forma diligente”. Hoje, no final do dia, veremos como a Bolsa e os investidores reagiram a mais um dia de instabilidade.

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