ENGEMAN CRESCEU 30% EM 2021 E PREPARA EXPANSÃO DE ATUAÇÃO PARA ESTE NOVO ANO
Um novo ano começou e, com ele, surgem também novas expectativas de oportunidades de negócios. Atuante há quase 40 anos em manutenção, montagem e outros serviços industriais, a pernambucana Engeman vive um momento de transformações. Já tradicional player dentro do segmento de óleo e gás, a companhia passa agora a também a alçar voos em outros segmentos da indústria brasileira. Para conhecer mais sobre esses planos, conversaremos hoje (3) com o CEO da Engeman, Mario Beltrão, dentro da nossa série especial Perspectivas 2022. O executivo afirma que, apesar de todos os desafios, a empresa registrou um crescimento de 30% no último ano. Beltrão disse também que ainda está preocupado com algumas incertezas que pairam sobre o mercado de óleo e gás. Por isso, a companhia está em busca de novas oportunidades em outras áreas. “Para reverter esta situação de incertezas, a Engeman continua à procura de ativos em outros segmentos da indústria no Brasil ou no exterior. Também continuará com seu projeto de expansão comercial para outros setores da indústria no Brasil e no exterior”, explicou.
Como foi o ano de 2021 para o senhor e sua empresa?
O ano de 2021 foi muito complicado, difícil e desafiador para todas as empresas brasileiras ligadas à indústria do Óleo e Gás, incluindo a Engeman. Isso se deu tanto pela pandemia da Covid 19, que impôs grandes restrições nos processos e nas operações de nossos clientes e nos nossos, quanto pela diminuição das atividades de Óleo e Gás no Brasil. Apesar disto, a Engeman registrou um crescimento de 30% em relação a 2020 em função de atividades que não são inerentes ao segmento do Óleo e Gás.
O que sugere para o governo melhorar a nossa economia e dar mais força aos setores de petróleo, gás, energia e logística?
Criar políticas, regras e incentivos baseado em desempenho, para que a indústria nacional volte a participar e a ser competitiva para os grandes investimentos ligados ao Óleo e Gás, tais como a construção de navios, sondas e plataformas que estão sendo feitos em outros países.
Aprimorar a política de desinvestimento dos ativos, no sentido de salvaguardar as empresas brasileiras que já atuam nos ativos que estão sendo vendidos, empresas que já estão aprovadas no cadastro Petrobrás, e que fizeram ao longo do tempo, grandes investimentos em treinamentos, certificações internacionais, adequação e ampliação de estrutura física, de pessoal, dentre outros, para se adequar ao requisitos da Petrobrás e de entidades internacionais, para que estas empresas não fiquem sem proteção, severamente prejudicadas e sem a mínima chance de dar seus preços para as compradoras dos ativos.
Quais são as suas perspectivas e de sua empresa para 2022?
Ainda continuamos preocupados com o impacto da pandemia da covid-19 na vida das pessoas, economia e na indústria brasileira. Também permanecemos preocupados com as incertezas que pairam sobre a indústria do mercado do Óleo e Gás no Brasil. Para reverter esta situação de incertezas, a Engeman continua à procura de ativos em outros segmentos da indústria no Brasil ou no exterior. Também continuará com seu projeto de expansão comercial para outros setores da indústria no Brasil e no exterior.
Engeman, melhor empresa que já trabalhei!
Me senti numa família! Turma de Macaé sensacional pra tratar com a gente