EQUINOR RETOMA A PRODUÇÃO DE PEREGRINO, O SEU MAIOR CAMPO DE PETRÓLEO FORA DA EUROPA

VERONICAA norueguesa Equinor retomou a produção de Peregrino, que havia sido interrompida em abril de 2020. Desde então, a empresa executou um extenso programa de manutenção, atualizações e reparos no FPSO e instalou uma nova plataforma, a Peregrino C. Juntos, esses investimentos permitiram o reinício da produção com segurança, para aumentar a capacidade total de produção do campo e melhorar a intensidade das emissões de carbono. Veronica Coelho, Presidente da Equinor no Brasil, disse que a prioridade máxima é a segurança dos colaboradores e das operações. “Os investimentos em tecnologia, novos equipamentos e manutenção nos permitiram retomar com segurança a produção em Peregrino e nos preparar para o início do novo projeto Peregrino Fase 2”, afirmou. Localizado na Bacia de Campos, o campo de Peregrino iniciou a produção em 2011. A Equinor é a operadora (60%), com Sinochem (40%) como parceiro no campo.

Peregrino é o maior campo operado pela Equinor fora da Noruega e o primeiro de uma série de desenvolvimentos de grandes campos no Brasil. As reservasPEREGRINO remanescentes de Peregrino Fase I estão estimadas em 180 milhões de barris. Paralelamente aos reparos e manutenção no FPSO, foi instalada a terceira plataforma, Peregrino C, que está progredindo para o começo da produção, com o primeiro óleo previsto para o terceiro trimestre de 2022. A nova plataforma é parte do projeto Fase II de Peregrino, que vai estender a vida útil e o valor do campo e adicionar 250-300 milhões de barris.  “Estou orgulhosa do trabalho duro de nossas equipes,  durante  a pandemia de Covid, a fim de trazer o campo de volta à ativa e atualizar as instalações. Mais de 1.200 pessoas trabalharam juntas, offshore, nos últimos meses”, acrescentou Veronica.

Em linha com a estratégia de baixo carbono da Equinor, grandes investimentos foram feitos para reduzir as emissões de CO2 do campo. Quando em operação, a Fase II reduzirá as emissões em Peregrino em 100.000 toneladas de CO2  por ano. Isso será alcançado por meio da  implementação de soluções de digitalização para otimizar o consumo de energia, além  de turbinas a gás para reduzir drasticamente e substituir o consumo de diesel.

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