JUSTIÇA NEGA RECURSO DA ANP E MANTÉM SUSPENSÃO DA 12ª RODADA
O pedido da ANP para anular o efeito suspensivo da 12ª rodada, em que foram leiloados 11 blocos exploratórios na bacia do Paraná, foi recusado pela Justiça Federal do estado. Os blocos que tiveram sua concessão suspensa haviam gerado R$ 20 milhões em recursos para a agência, segundo a qual a decisão prejudica investimentos de R$ 195 milhões na exploração das áreas.
A suspensão foi uma decisão do Ministério Público, com a alegação de que a exploração de gás não convencional nas áreas poderia trazer riscos potenciais ao meio ambiente, à saúde humana e à atividade econômica da região. Na ação, o órgão pede que haja mais estudos técnicos sobre a técnica empregada na exploração não convencional, conhecida como fraturamento hidráulico.
O leilão em questão abrange 11 blocos do setor SPAR-CS. Sete blocos foram arrematados pela Petrobrás, sendo cinco deles em parceria com a empresa Cowan Petróleo, que possuía 40% de participação em cada um dos blocos em que integra o consórcio vencedor. Os demais foram arrematados pela Petra.
PREZADOS,
ESSA DECISÃO TEM QUE SER PARA TODO O PAÍS.
NÃO HÁ MAIS ESPAÇO PARA INSISTIR E DEFENDER A PRÁTICA DO “FRAKING” CONDENADA EM INÚMEROS PAISES COM BASE EM ESTUDOS E CONSTATAÇÕES DOS ESTRAGOS IREPARÁVEIS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE E AO SER HUMANO.
O CIDADÃO COMUM NÃO TEM ACESSO A ESSA REALIDADE. PARABÉNS AO MINISTÉRIO PUBLICO DO PARANÁ E A JUSTIÇA FEDERAL.
DEFENDO A PETROBRAS E SEUS INVESTIMENTOS EM BUSCA DA AUTO SUFICIENCIA ENERGÉTICA, PRINCIPALMENTGE EM ENERGIA ALTERNATIVA.O BRASIL NÃO PRECISA SE ARRISCAR NA PROSPECÇÃO DO GÁS DO “XISTO”. O AQUIFERO GUARANI E OUTROS NÃO PODEM SER COLOCADOS EM RISCO. NÃO HÁ RISCO “ZERO”.