NAVIO TRANSFORMADOR DE GÁS PARA AS TERMELÉTRICAS DO PORTO DO AÇU JÁ ESTÁ ATRACADO E PRONTO PARA A OPERAÇÃO

eddedededPara garantir  o funcionamento de duas termelétricas no Porto do Açu, atracou no terminal o navio BW Magna para transformar  transformar o gás natural liquefeito (GNL) importado por navios da forma líquida para a gasosa. O GNL será usado na geração de energia elétrica em duas termelétricas: a GNA I, com 1.338 megawatts (MW) de capacidade – que, com cerca de 96% das obras concluídas, deve entrar em operação no início de 2021 -, e a GNA II com 1.672MW, que ainda será construída. As duas  estão no complexo do Porto do Açu. O projeto das duas termelétricas e do Terminal GNL, que inclui o navio que ficará atracado no local, é da GNA, uma joint venture formada  pela Prumo Logística, operadora do Porto do Açu,  a BP e a Siemens.  O navio  tem a capacidade de regaseificar até  21 milhões de metros cúbicos  de gás natural por dia.  As usinas, juntamente com o Terminal de GNL, compõem o maior Complexo Termelétrico a Gás Natural da América Latina, com 3 GW de capacidade instalada. O investimento chegou  R$ 8,5 bilhões.

A operação de manobra do navio, que envolveu práticos e rebocadores, durou aproximadamente três horas e contou com a participação das equipes da GNA, BW, Acciona e KN. Agora, a BW MAGNA vai passar pela fase de interligação dos sistemas entre a embarcação e a térmica e depois para a fase de teste a frio. Bernardo Perseke, Diretor- Presidente da GNA, disse que  “A chegada da FSRU BW MAGNA é um dos grandes marcos do projeto da GNA. Quando em operação, nosso parque termelétrico será capaz de produzir energia equivalente a 17% da geração térmica a gás natural do Brasil, contribuindo para a segurança do Sistema Integrado Nacional. Estamos muito orgulhosos com a conclusão dessa importante etapa de nosso projeto.”  A GNA tem o   projeto que compreende a implantação de duas térmicas movidas a gás natural (GNA I e GNA II) que, em conjunto, alcançarão 3 GW de capacidade instalada, além de um terminal de regaseificação de GNL (Gás Natural Liquefeito), de 21 milhões de metros cúbicos/dia.

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