PARTICIPAÇÃO DA RADIX NA OTC 2017 FOCA EM NEGÓCIOS NO MERCADO DOS ESTADOS UNIDOS
HOUSTON – A OTC Houston 2017 está movimentando o setor mundial de óleo e gás, oferecendo novas oportunidades de negócios aos participantes. Esse é o clima entre as empresas nacionais no evento, que estão mirando em novos contratos, tentando deixar para trás os tempos difíceis no segmento. A Radix é uma destas companhias e, este ano, sua participação na feira está focada em busca de novos negócios no mercado dos Estados Unidos, de acordo com o seu CEO, Luiz Eduardo Rubião. A empresa conta com dois estandes no evento, um voltado ao mercado internacional e o outro, no Pavilhão Brasil, focado no mercado nacional. “Fechamos contratos importantes com empresas do setor de óleo e gás e estamos apostando em soluções da revolução digital para ajudar essas companhias nos desafios de reduzir custos“, comentou Rubião.
Por que decidiu participar do Pavilhão Brasil este ano?
Tradicionalmente, a Radix participa da OTC Houston. Como temos escritórios no Brasil, sede da Radix no Rio de Janeiro, e escritório em Houston, optamos em participar com estande nos dois pavilhões. No Brasil, nosso estande estará voltado para o mercado nacional, enquanto que o outro representará a filial americana da companhia, com o intuito de fomentar novos negócios na indústria dos Estados Unidos.
Desta vez, além do Pavilhão Brasileiro, onde participamos desde 2011, nós também montamos mais uma vez o estande da Radix US (desde 2014) e, pela primeira vez, estamos com uma suíte para receber nossos clientes, parceiros e convidados no estádio de futebol. Organizamos o almoço de segunda a quarta, uma happy hour na segunda-feira e dois cafés da manhã, na terça e na quarta. Foi uma experiência nova, muito devida ao trabalho e às expectativas da Radix US. Ficamos muito satisfeitos com o resultado e devemos repetir a dose nas próximas edições do evento.
Como está vendo a retomada da economia, principalmente no setor de petróleo no Brasil?
Estamos com o pensamento positivo. Enfrentamos questões difíceis como a questão do preço do barril de petróleo muito por conta do momento da Petrobrás, mas sabíamos que seria um momento passageiro. Nos preparamos para encarar essa fase, diversificamos nosso portfólio, aumentamos nossa atuação no mercado exterior e, agora, com a retomada da economia, percebemos que só temos a crescer e conquistar ainda mais.
Já dá para sentir um novo ambiente propício para negócios?
Estamos sentindo sim. Fechamos contratos importantes com empresas do setor de óleo e gás e estamos apostando em soluções da revolução digital para ajudar essas companhias nos desafios de reduzir custos, aumento da produtividade, gerenciamento de atividades e informações na nuvem e segurança cibernética.
A sua empresa está pronta para atender as necessidades que o mercado de petróleo exige no Brasil?
Está. Há mais de 20 anos atuo no mercado de petróleo junto com os outros sócios da Radix. Nesse tempo, passamos por diversas crises no país e sobrevivemos. Agora, mostramos mais uma vez que podemos fazer a diferença em um momento difícil da economia brasileira. Reunimos nossa expertise em engenharia e desenvolvimento de software com nosso potencial tecnológico e continuamos atendendo nossos clientes tradicionais e aumentamos nossa cartela ao também firmar parcerias estratégicas. Também investimos constantemente em treinamentos e já temos mais de 20 funcionários certificados em ferramentas da OSISoft, por exemplo.
É possível concorrer com as empresas estrangeiras fora do Brasil? Por que?
Tudo é possível, basta esforço e a busca por um diferencial competitivo. Além de investir em nosso time, também acreditamos nas certificações. As empresas estrangeiras ficam impressionadas ao ver o selo Pró-Ética, concedido pelo CGU – Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria Geral da União, em uma empresa brasileira. Com a conquista da marca, mostramos que a Radix é ética e íntegra em todas as suas relações com os setores público e privado, o que dá credibilidade ao nosso negócio no exterior. Agora, no início de 2017, conquistamos o nível 3 da certificação de conformidade com o exercício profissional pelo Crea-RJ. Foi a primeira vez que o Crea-RJ premiou empresas nesse nível, que é o máximo da certificação, e apenas três empresas conseguiram o selo.
Qual é a sua expectativa maior participando do pavilhão Brasil? Negócios no Brasil ou a busca pelo mercado internacional?
Vamos focar prioritariamente no mercado americano.
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