PETROBRÁS DÁ NOVO PASSO PARA SE DESFAZER DE ATIVOS TERRESTRES NA BAHIA
Em meio à troca de comando da Petrobrás, a estatal segue vendendo seus ativos de produção em terra. Desta vez, a empresa começou a fase vinculante do desinvestimento do chamado Polo Bahia Terra, composto por 28 concessões localizadas nas bacias de Tucano e Recôncavo. Talvez, seja um dos últimos atos de Roberto Castello Branco na presidência da Petrobrás. Seu mandato terminou no sábado (20), mas ele ainda permanecerá na companhia até o dia 12, quando será realizada uma assembleia geral dos conselheiros da petroleira.
A produção média do Polo Bahia Terra em janeiro e fevereiro foi de cerca de 13,5 mil barris de óleo por dia e 660 mil m3/dia de gás. A Petrobrás é a operadora nesses campos, com 100% de participação. O processo de venda inclui ainda estações coletoras e de tratamento, parques de estocagem e movimentação de petróleo, gasodutos e oleodutos, além da Unidade de Processamento de Gás (UPGN) Catu e outras infraestruturas associadas ao processo produtivo.
Na fase vinculante, os compradores habilitados receberão carta-convite com instruções detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo orientações para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes.
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