QUANTIDADE DE SONDAS DE PETRÓLEO EM ATIVIDADE É A MENOR DA HISTÓRIA DOS ESTADOS UNIDOS NOS ÚLTIMOS 80 ANOS

qqaaaA queda na demanda global por combustíveis, que caiu em  mais de 30% em função da pandemia, é a origem dos cortes drásticos de custos que as empresas estão promovendo em todo mundo. E isso, claro, se reflete em redução na quantidade de sondas que estão sendo contratadas em todo mundo. Os números dos Estados Unidos recuaram  para uma mínima histórica, de acordo com dados dos últimos  80 anos.  A indústria de energia do país corta produção e custos para lidar com o colapso na demanda por combustíveis em função do Coronavírus.  A contagem de sondas, indicador prévio de produção futura, teve queda de 34 unidades, na semana até 8 de maio, atingindo  o recorde mínimo. Apenas  374 unidades estão operando, segundo dados da empresa de serviços em energia Baker Hughes. A mínima anterior era de maio de 2016, com 404 sondas.

Milhares de trabalhadores estão sendo dispensados diariamente em todo mundo.  A redução de produção é para compensar o excesso de oferta mundial. O consumo teve uma leve retomada nas últimas duas semanas, mas a abundância de oferta deve permanecer em cena por mais alguns meses, ou até mesmo anos. Produtores americanos cortaram em média 52 sondas por semana desde meados de março, depois que os preços do petróleo começaram a cair em meio à pandemia de coronavírus e a uma breve guerra de preços entre Arábia Saudita e Rússia.

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