REFINARIA DUQUE DE CAXIAS TEM BOA PERFORMANCE EM MARÇO E BATE RECORDE DE PRODUÇÃO EM LUBRIFICANTES E PARAFINAS

REDUCA Petrobrás está comemorando a performance da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), depois que a unidade alcançou a melhor marca mensal dos últimos 16 anos na venda de parafinas no mês de março, e dos últimos 13 anos na venda de óleos lubrificantes básicos do grupo I. A Reduc é a única refinaria da Petrobrás com capacidade para produzir estes tipos de derivados. No mês passado, foram comercializadas 3.570 toneladas de parafinas, melhor marca desde 2006. Para a empresa, isso foi possível pelo aumento da disponibilidade operacional das unidades de produção, bem como por uma melhora na logística de transferência, estocagem e expedição do produto. O gerente geral da Reduc, Alexandre Coelho, disse que este resultado aponta uma recuperação do mercado de parafinas e reflete a confiança dos clientes na qualidade do produto Petrobrás. “O recorde representa ainda um ganho de eficiência da Reduc na produção de parafinas, um produto de alto valor agregado”, afirmou.

Já na venda de lubrificantes, também em março, foram entregues pela Reduc 54.300 m³ ao mercado, maior volume destes produtos desde julho de 2009. Esse resultado foi alcançado graças à adoção de uma estratégia mais competitiva de comercialização, possibilitando a retomada de fatia do mercado. Com uma logística privilegiada, interligada a diversos terminais e localização próxima a importantes mercados consumidores, a refinaria é responsável por cerca de 80% da produção nacional de lubrificantes. “Os resultados –  disse Coelho – obtidos pela Reduc no período não são pontuais e colaboram para a consolidação da Petrobras como uma empresa em excelentes condições de competitividade nos mercados de lubrificantes e parafinas no Brasil”.

Para lembrar, de acordo com o Plano Estratégico 2022-2026 da Petrobrás, está em avaliação a integração dos ativos da Polo GasLub Itaboraí com a Reduc, para produção de óleos lubrificantes mais avançados (do grupo II) e combustíveis com baixo teor de enxofre, com investimento previsto de US$ 1,5 bilhão, o que trará uma capacidade adicional de 12 mil barris por dia de lubrificante e 93 mil barris por dia de diesel S-10 e querosene de aviação.

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