ROXTEC FAZ BALANÇO MUITO POSITIVO DE SUA PARTICIPAÇÃO NA OTC HOUSTON 2023

A OTC Houston 2023 muito provavelmente será o encontro entre as empresas da indústria do petróleo com mais realizações de negócios e alinhamento de outros tantos. Depois do represamento provocado pela pandemia, esta edição pareceu mais ávida por realizações e entendimentos entre as companhias do mundo inteiro. No Pavilhão Brasil, que trouxe para Houston mais de mil empresários e executivos, não foi diferente. Não só no contato com empresas internacionais, mas entre as próprias empresas brasileiras. A Roxtec, tradicional na OTC, com escritório aqui nos Estados Unidos, ficou satisfeita com as abordagens e os resultados deste ano.

“A participação brasileira está cada vez maior. A estimativa de mais de 1.000 brasileiros vindos do país para prestigiar o evento confirma isso. Alguns dos assuntos mais falados nos painéis dizem respeito às questões ligadas à transição energética, com investimentos necessários e os óbices para o desenvolvimento. Isso foi muito importante para o balizamento do mercado”, comentou um dos diretores da Roxtec, Bruno Galhardo.

O executivo também lembrou das boas expectativas com o mercado brasileiro: “Existe a perspectiva de aumento de oportunidades para os estaleiros nacionais, principalmente com novas demandas que possam surgir da Transpetro. A construção de módulos de FPSOs em alguns estaleiros continuará avançando e as discussões se aprofundando na área de descomissionamento. Importante mencionar ainda o avanço na construção dos projetos navais das fragatas, que estão sendo construídas pela thyssenkrupp para a Marinha Brasileira e a provável definição para construção do navio-patrulha NPa 500-BR.”

Para Bruno Galhardo, foi uma excelente oportunidade estar em Houston acompanhando de perto toda movimentação dos mercados internacional e nacional: “Para a Roxtec Brasil, o objetivo é estreitar laços com os players da área de óleo e gás e acompanhar as ações que as empresas estão adotando visando se preparar para transição energética”, concluiu.