SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DE MONTES CLAROS ENTREGUE PELA OEC À COPASA JÁ ESTÁ EM OPERAÇÃO

Diretor Presidente da COPASA - Carlos Eduardo Tavares de Castro - Clebio Batista e Marcelo HofkeMontes Claros, em Minas Gerais, uma das cidades citadas cotadas para abrigar uma central nuclear no Plano de Expansão do Programa Nuclear brasileiro, já tem um novo  sistema de abastecimento de água para chamar de seu. A Construtora OEC acaba de entregar as obras construídas para a Companhia de Saneamento da cidade. No total, a adutora conta com 92,4 quilômetros que ampliam a capacidade de distribuição com um sistema de captação de água do Rio São Francisco por meio de bombas flutuantes. A partir de um investimento superior a R$ 250 milhões, o empreendimento já está beneficiando mais de 400 mil pessoas na região, incluindo os setores comercial e industrial, que sofriam com a escassez de água.

Para Clebio Batista, engenheiro e diretor da OEC responsável pela obra, a entrega marca uma etapa importante na história da companhia. “Foi uma obra de grande complexidade de engenharia, envolvendo não apenas a construção de uma adutora de grande extensão, mas uma estação de tratamento de água, quatro estações elevatórias, quatro subestações e duas pontes rodoviárias. Todos osOEC 2 métodos construtivos aplicados trazem o que há de mais avançado em tecnologia e atendem a normas de qualidade internacionais – atributos que dão confiabilidade ao sistema.”

O novo sistema de abastecimento capta água no Rio São Francisco, que é direcionada à Estação de Tratamento de Água (ETA), na cidade de Ibiaí, com vazão de 500 litros por segundo. Em seguida, é bombeada por quatro Estações Elevatórias (EAT’s) equipadas com cinco conjuntos de motobombas, cada, sendo conduzida através de tubulação em aço carbono, passando pelos municípios mineiros de Coração de Jesus e São João da Lagoa. A água é entregue no Sistema Pacuí e segue para distribuição em Montes Claros. Além da ETA e das EATs, a obra tem ainda  sete tanques de amortecimento unidirecional, cinco reservatórios hidropneumáticos, duas caixas de transição, quatro subestações de 2 MVA e duas pontes rodoviárias em estrutura mista de aço e concreto. No pico dos trabalhos, a obra chegou a gerar 489 vagas de emprego na região.

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