ALUMINI OFICIALIZA DEMISSÃO DE 2.500 FUNCIONÁRIOS DO COMPERJ

sintramonCerca de 2.500 trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) foram demitidos pela Alumini. Após um atraso de aproximadamente três meses no pagamento de salários e diversos movimentos para ganhar os seus vencimentos, os trabalhadores do Comperj foram até a Vara do Trabalho de Itaboraí para receber as baixas nas carteiras. Com a rescisão, acordada entre a empresa e o sindicato, os ex-funcionários do Comperj poderão resgatar uma parte do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço.

A oficialização das demissões também assegura aos trabalhadores a possibilidade de entrar com um pedido de seguro-desemprego junto às Delegacias Regionais do Trabalho da região. O termo acordado entre as duas partes garante o pagamento da primeira parcela das rescisões até o dia 30 de março. Se a empresa não realizar o pagamento ou não conseguir homologar o plano de recuperação judicial até o início de agosto, o Ministério Público do Trabalho irá concretizar uma ação coletiva contra a empresa para quitar as dívidas com correção, e até a Petrobrás pode ser responsabilizada. A Alumini e a estatal já foram condenadas em outra ação a pagarem R$ 14 milhões em indenizações trabalhistas, mas as empresas recorreram e o processo ainda não teve uma nova decisão.

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JOSE AUGUSTO

A IESA EM ARARAQUARA VIVE UM IMPASSE COM SEUS FUNCIONÁRIOS DEMITIDOS DESDE ABRIL/14 E NÃO RECEBERAM SUAS INDENIZAÇÕES ATÉ HOJE.
O QUE FAZER NESTA SITUAÇÃO?
ATÉ ONDE ISSO PODE CHEGAR?