BAKER HUGHES FECHA O PRIMEIRO SEMESTRE COM 370 KM DE LINHAS FLEXÍVEIS ENCOMENDADAS PELA PETROBRÁS

Adyr-Tourinho-1A primeira metade de 2021 foi muito animadora para a americana Baker Hughes. A operação brasileira da empresa fechou o semestre com novos e importantes contratos com a Petrobrás. Durante o período, a companhia foi contratada para fornecer até 370 km de linhas flexíveis para a estatal brasileira. O volume é tão expressivo que supera a quantidade de linhas flexíveis contratadas pela Petrobrás à Baker Hughes nos anos de 2019 e 2020 juntos.

No segundo trimestre, a companhia americana recebeu dois contratos da Petrobrás. O primeiro acordo diz respeito a até 96 quilômetros de dutos flexíveis para os campos de Sapinhoá e Tupi, na Bacia de Santos. Já o segundo abrange 226 quilômetros de dutos flexíveis para os campos de Marlim 2 (Campos) e Itapu (Santos).

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Encomendas de linhas flexíveis da Baker pela Petrobrás no primeiro semestre somaram 370 km

Esses acordos se juntam a outros dois contratos concedidos pela Petrobrás, no primeiro trimestre do ano, para o fornecimento de linhas flexíveis para o campo de Búzios, na Bacia de Santos. Assim, a Baker fechou o primeiro semestre com encomendas que somam 370 quilômetros. Essas linhas flexíveis serão usadas em combinação de linhas de produção, linhas de fluxo de injeção de gás, linhas de injeção de água e linhas de serviços para desenvolvimentos submarinos do pré-sal e pós-sal.

A empresa também celebra a conquista de acordos para entrega de outros equipamentos e serviços para a petroleira brasileira. Como já noticiado em maio, a Baker Hughes irá fornecer equipamentos submarinos para apoiar a revitalização dos campos de Marlim e Voador. A Petrobrás também concedeu recentemente à companhia americana um contrato de cabeça de poço para Mero 4, na Bacia de Santos.

Essas conquistas consecutivas de contratos refletem nossas fortes capacidades e o relacionamento que desenvolvemos com a Petrobrás como um parceiro de confiança”, comemorou o vice-presidente da Baker Hughes no Brasil, Adyr Tourinho. “Quer sejam cabeças de poço submarinas, linhas de fluxo ou manifolds, nosso histórico e experiência na região se traduzem em confiabilidade, adaptabilidade e eficiência para nossos clientes”, concluiu.

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