CHESF RECEBE LICENÇA PARA OPERAR 10 LINHAS DE TRANSMISSÃO NO NORDESTE

TransmissãoA Chesf recebeu a licença de operação para dez linhas de transmissão de energia elétrica no Nordeste, distribuídas entre Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A autorização também se estende a oito subestações. Essa é a primeira licença de operação referente aos processos de regularização ambiental dos empreendimentos de transmissão antigos da Chesf.

“A regularização desse conjunto de linhas e subestações, denominado Corredor 4, teve início no Ibama em 2007”, contou o gerente da Superintendência de Planejamento da Expansão da Transmissão da Chesf, Murilo Pinto.

Com a licença, podem operar as linhas de transmissão: Paulo Afonso IV/Angelim II 500 kV – C2, com 224,5 quilômetros de extensão; Paulo Afonso/Angelim 230 kV – C1, com 221,3 quilômetros; Paulo Afonso/Angelim 230 kV – C2 e C3, com 220,2 quilômetros cada circuito; Paulo Afonso/Angelim 230 kV – C4, com 223,5 quilômetros; Angelim/Messias 230 kV – C1 e C2, com 78,7 quilômetros cada circuito; Angelim/Messias 230 kV – C3, com 79,1 quilômetros; Zebu/Xingó 69 kV – C1, com 56,5 quilômetros; Paulo Afonso IV/Xingó 500 kV – C1, com 53,8 quilômetros; Xingó/Messias 500 kV – C1, com 219,9 quilômetros; e Luiz Gonzaga/Angelim II 500 kV, com 0,7 quilômetro.

Além delas, também foram licenciadas oito subestações: Zebu (69/13.8 kV), Paulo Afonso IV (500/230 kV), Paulo Afonso III (230 kV), Xingó (69/13.8 kV), Xingó (500 kV), Messias (500/230/69/13.8 kV), Angelim (230/69/13.8 kV) e Angelim II (500/230 kV).

De acordo com o gerente do Departamento de Meio Ambiente da Chesf, Paulo Belchior, esses empreendimentos foram implantados antes da legislação federal que regulamenta o licenciamento ambiental, por isso se fez necessária a sua regularização junto ao órgão licenciador – no caso, o Ibama. Ainda restam mais quatro corredores federais para serem regularizados com linhas e subestações da Chesf.

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