MARINHA DO BRASIL ORGANIZA EVENTO PARA PREPARAR OFICIAIS DE ALTA PATENTE PARA DEFESA NUCLEAR, BIOLÓGICA, QUÍMICA E RADIOLÓGICA

marinhs 2Quando o TSE convidou as Forcas Armadas para participar da força tarefa de uma comissão para saber se poderia haver alguma inconsistência no processo eleitoral brasileiro e ao receber o seu relatório, se deu conta que os militares trabalharam sério, certamente não tinha conhecimento de que como os militares são formados. Vejam este exemplo da Marinha do Brasil. O tema de um encontro que reuniu oficiais para um curso sobre Guerra Híbrida e a Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica (NBQR), um desafio para o futuro do Brasil e para o Ensino Militar, tema discutido no seminário realizado na Escola de Guerra Naval, no Rio de Janeiro. O evento, coordenado com o Ministério da Defesa, teve como propósito discutir tópicos afetos à Defesa e às Forças Armadas em ambiente estratégico, tático e operacional no futuro, utilizando a estrutura de ensino, das escolas de Altos Estudos das Forças e de suas Instituições Científicas e Tecnológicas como indutores.

A abertura do evento foi realizada pelo Brigadeiro do Ar José Augusto Peçanha Camilo. Em seguida, iniciou-se uma série de palestras que contou com as apresentações do Presidente da Eletronuclear, Capitão de Mar emarinha Guerra Leonam dos Santos Guimarães, abordando a Energia Nuclear e os desafios para a Defesa NBQR, e do Diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), Vice-Almirante Guilherme Dionizio Alves, que falou sobre o programa nuclear da Marinha sobre a óptica da não proliferação de armas nucleares.

Também participaram do seminário o autor de livros e artigos sobre Guerra Irregular, Coronel Alessandro Visacro; o Comandante do Batalhão de Defesa NBQR, Capitão de Fragata Telmo Moreira Leite Junior; e o Comandante do Centro de Defesa NBQR da Marinha do Brasil, Capitão de Mar e Guerra (FN) Flavio Lamego Pascoal. O seminário contou com a presença dos corpos docente e discente das Escolas Militares de Altos Estudos, de Estado-Maior e de Aperfeiçoamento para Oficiais, assim como especialistas civis e militares, pesquisadores e acadêmicos ligados aos temas.

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