ORIGEM ENERGIA PREVÊ FATURAR MAIS DE R$ 1 BILHÃO EM 2022, IMPULSIONADA PELO GÁS DO POLO ALAGOAS

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O CEO da Origem, Luiz Felipe Coutinho; a diretora de operações Luna Viana e o diretor técnico Nathan Biddle

A Origem Energia terá bons motivos para celebrar ao final deste ano. É o que indicam as novas previsões financeiras divulgadas pela companhia nesta sexta-feira (8). A empresa anunciou que espera faturar mais de R$ 1 bilhão em 2022, impulsionada pelo crescimento da produção de gás no Polo Alagoas – ativo adquirido da Petrobrás em julho do ano passado. Outro marco importante da empresa foi o crescimento da produção no polo. Segundo a Origem, a extração de gás no Polo Alagoas triplicou desde que assumiu a operação da área, alcançando a marca de 1 milhão de metros cúbicos por dia.

Neste mês de julho, a Origem está completando um ano de mudança de sua marca, anteriormente Petro+. Além disso, a empresa está em plena expansão de seu quadro funcional. Em agosto de 2021, a Origem Energia contava com 70 funcionários. Hoje, são quase mil empregos gerados, sendo cerca de 700 colaboradores e 300 prestadores de serviços, a maior parte alocada na região Nordeste. “Quando criamos a empresa, enxergamos valor a ser destravado, especialmente na infraestrutura associada aos ativos dos desinvestimentos da Petrobrás, e temos tido sucesso, com resultados acima das expectativas”, afirmou a diretora de operações e sócia-fundadora da Origem Energia, Luna Viana.

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Infraestrutura no Polo Alagoas

Atualmente, a companhia opera 16 concessões na Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Norte e Alagoas. A empresa também dispõe de rede com cerca de 350 km de dutos, uma UPGN e acesso direto a um terminal de exportação de óleo. No ano passado, a Origem voltou a expandir seu portfólio, durante a 3ª Oferta Permanente da ANP, com a aquisição de 14 blocos exploratórios na bacia Sergipe-Alagoas.

Para o médio prazo, os planos envolvem a meta de triplicar a atual produção no Polo Alagoas, principalmente em gás natural, que hoje responde por 70% da receita. A empresa planeja ainda investir US$ 300 milhões em projetos de armazenamento de gás, de small scale para interiorização do gás natural no país, na produção de GLP, na construção do parque termelétrico, na recuperação de poços fechados, no desenvolvimento de novos poços e na revitalização da UPGN.

A companhia tem como missão participar da expansão e transformação da matriz brasileira de energia rumo à economia de baixo carbono”, disse o diretor técnico e sócio-fundador da Origem, Nathan Biddle. Enquanto isso, o CEO da companhia, Luiz Felipe Coutinho, destaca que a Origem surgiu com uma visão diferente do restante da indústria. “Não nos enxergamos como petroleira, mas como empresa de integração energética com segurança, inovação e eficiência. Nascemos com o conceito de ser, por meio dos nossos ativos, viabilizadora de uma energia competitiva no Brasil”, completou.

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