PETROBRÁS CRIOU GERÊNCIA EXECUTIVA DE MUDANÇA CLIMÁTICA, QUE SERÁ COMANDADA POR VIVIANA COELHO

Encontro-de-energia-15.08.2011-4As petroleiras movimentam o noticiário do pós-feriado com novidades sobre sustentabilidade. Desta vez, a Petrobrás anunciou a criação de sua gerência executiva de Mudança Climática. A nova estrutura vai liderar as ações da companhia relativas à gestão de carbono, redução das emissões atmosféricas, eficiência energética e mudança do clima. A gerência também vai propor as metas e compromissos corporativos em carbono e clima, além de implementar os planos de mitigação de carbono e a promoção e incorporação de tecnologias de baixa emissão na carteira de investimento da estatal.

A criação da Gerência Executiva de Mudança Climática tem como objetivos a melhoria da governança e o aumento do foco na redução de emissões de gases de efeito estufa e na captura de carbono. Adotamos uma política de transparência em nossos compromissos relacionados a emissões e optamos pelo uso de inovações tecnológicas aplicadas ao nosso core business, conciliando a maximização de valor para o acionista com o retorno para a sociedade de ações destinadas a minimizar o aquecimento da Terra”, afirmou o presidente da estatal, Roberto Castello Branco.

A gerência executiva de Mudança Climática será comandada por Viviana Coelho (foto), atual gerente de Emissões, Eficiência Energética e Transição para Baixo Carbono da Petrobrás. A engenheira química é formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Também é bióloga pela PUC-PR, com mestrado em tecnologia ambiental pelo Imperial College em Londres, MBA em administração avançada pela COPPEAD e pós graduação em inovação pela Unicamp. Viviana está na Petrobrás há 18 anos e hoje representa a petroleira no Comitê Executivo da Oil and Gas Climate Initiative e no grupo de Climate Change da IPIECA. Antes disso, já havia atuado em diversas funções nas áreas de Downstream e no Centro de Pesquisas (Cenpes).

Mais cedo, conforme noticiamos, a Equinor já tinha anunciado seu plano de se tornar uma empresa com emissões líquidas zero até 2050. A empresa já estabeleceu também ambições de crescimento rentável dentro das energias renováveis anteriormente e espera uma capacidade de produção de 4-6 Gigawatts (GW) em 2026 e 12-16 GW em 2035.

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joão batista de assis pereiraWALACE MAURICIO DO NASCIMENTO Recent comment authors
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WALACE MAURICIO DO NASCIMENTO
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WALACE MAURICIO DO NASCIMENTO

Espero realmente que esse objetivo seja perseguido com seriedade pois, como exemplo, os chamados conversores de amônia em várias refinarias do ABAST REF tem um passivo ambiental que depende da consolidação do monitoramento e controle de oxigênio já adquirido e não instalado até hoje. Esse passivo ambiental é desde 2007.

joão batista de assis pereira
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joão batista de assis pereira

MUDANÇA CLIMÁTICAS E AQUECIMENTO GLOBAL NÃO SÃO DECORRENTES DA AÇÃO DO HOMEM MAS POR MUDANÇA OBSERVADA NA ORBITA SOLAR DA TERRA E NA INCLINAÇÃO AXIAL Tudo o que nos são repassados sobre “Mudança Climática” decorrente da ação do homem no planeta é uma falácia deliberada, perpetrada por indivíduos mal intencionados que ganharam bilhões enganando as pessoas e a NASA sabe disso desde 1958 – mas deixe a mentira se propagar, sabe lá por que razão. O aquecimento global é uma fraude. À medida que os anos vão passando e os dados vão se acumulando, torna-se cada vez mais evidente que… Read more »