PETRORIO PARTICIPA DA OTC 2021 NA MODALIDADE VIRTUAL E FAZ UMA APRESENTAÇÃO SOBRE SEUS INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Araruama-3-300x169Há 23 empresas brasileiras que estão participando do Pavilhão Brasil expondo suas informações diretamente em Houston, ao vivo. Mas este ano, outras nove empresas brasileiras optaram por ficarem no Brasil em função dos problemas da pandemia e das dificuldades logísticas para chegar aos Estados Unidos nesta época. Uma das maiores operadoras independentes de óleo de gás do Brasil, a PetroRio, por exemplo, optou por participar da OTC 2021 de forma virtual,  apresentando um dos seus projetos de ESG em painel da Arena Sustentabilidade e Juventude.

A iniciativa em pauta é o Projeto de Educação Ambiental (PEA) Rede Observação, desenvolvido desde 2014, com contribuições efetivas para o fortalecimento da organização social de comunidades afetadas por atividades de produção de óleo e gás. Em nove municípios do Estado do Rio e em dois do Espírito Santo, que forma a área de influência dos empreendimentos em operação da PetroRio, são mantidos Observatórios Socioambientais que promovem atividades educativas,Painel OTC utilizando ferramentas de comunicação popular como a produção audiovisual e recursos do Teatro do Oprimido, para apoiar o fortalecimento das comunidades e a qualificação delas na gestão ambiental pública.

O Gerente de Sustentabilidade da companhia, Marcelo Santux, explica que a ideia é que esses públicos se apropriem dessas metodologias de comunicação para pensarem juntos em estratégias de solução para seus conflitos socioambientais, exercendo e exigindo seus direitos. “Estar presente na OTC 2021, com o Estudo de Caso da Arena Sustentabilidade, é uma oportunidade de mostrar ao mundo como o cumprimento de uma política pública como medida de mitigação, exigida pelo licenciamento ambiental federal Niterói 03conduzido pelo Ibama, pode ser um projeto estruturante, alinhado aos valores de ESG e também efetivamente transformador para as comunidades envolvidas”.

O PEA da PetroRio atende grupos em estado de vulnerabilidade social como pescadores artesanais, marisqueiros, catadores de guaiamum, quilombolas, agricultores familiares e populações favelizadas. Como exemplos de temas monitorados, podemos citar, dentre outros, a elaboração de plano de manejo de uma RESEX, como em Arraial do Cabo, para o reconhecimento da atividade produtiva dos catadores de Guaiamun, como em Cabo Frio, e reapropriação do direito ao uso do território ancestral das populações quilombolas, como em Búzios.

 

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