SCHNEIDER ELECTRIC ASSINARÁ PROTOCOLO CLIMÁTICO DO GOVERNO DE SÃO PAULO DURANTE A COP 21

Fernando FigueiredoO setor energético é um dos mais criticados pela sociedade na busca por um futuro mais sustentável. Para mudar essa situação, diversas empresas vem assinando acordos e protocolos para colaborar com a meta da ONU de reduzir as emissões de gases do efeito estufa, permitindo um aumento máximo de 2°C até 2050. A Schneider Electric aproveitará a COP 21, realizada em Paris, para assinar o protocolo climático do Governo do Estado de São Paulo, na embaixada brasileira, na próxima terça-feira (8).

Além dos gases do efeito estufa, o acordo também trata de questões como eficiência hídrica, eficiência energética e práticas de responsabilidade socioambiental. A oportunidade também servirá para a companhia apresentar o programa Global Access to Energy, voltado para regiões com comunidades que ainda não tiveram acesso a energia elétrica.

“Acreditamos no poder de desenvolvimento econômico e social da energia, por isso, criamos um modelo inédito de programa corporativo que busca criar melhores condições de vida para as pessoas por meio do acesso à energia limpa e confiável”, disse o gerente de sustentabilidade e negócios corporativos da Schneider Electric Brasil, Fernando Figueiredo (foto).

Na COP 21, a Schneider apresentará o Panorama Como a América do Sul está enfrentando o Dilema da Energia – uma análise do que os países estão levando à COP 21, na próxima quarta-feira (9). Desenvolvido com apoio do Diálogo Energético e do World Businesss Council for Sustainable Development (WBCSD), o levantamento aborda as políticas energéticas e as propostas que a Argentina, o Brasil, o Chile, a Colômbia e o Peru levarão a Paris para a questão energética. Ele traz ainda um cálculo da economia que a implementação de programas de eficiência energética pode proporcionar à região.

De acordo com a Schneider Electric, esses cinco países da América do Sul possuem um potencial de eficiência energética de 20% até 2032, o que equivale a uma a uma redução de 2 bilhões de toneladas de CO2eq na atmosfera e a uma economia de 2,8 trilhões de dólares.  Esse valor é duas vezes o investimento necessário, de acordo com o Banco Mundial, para prover acesso à energia a 1,1 bilhão de pessoas que vivem na escuridão no mundo.

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