UGANDA VAI PEDIR FINANCIAMENTO DE US$ 130 MILHÕES PARA TERMINAR A CONSTRUÇÃO DO OLEODUTO DA ÁFRICA ORIENTAL

wddwwOs legisladores da Economia Nacional do Parlamento de Uganda, adiaram a discussão sobre o pedido do Ministério das Finanças para emprestar US$ 130 milhões para financiar a participação de 15 % de Uganda no Oleoduto de Petróleo da África Oriental (EACOP). Na maior parte, os parlamentares levantaram preocupação sobre as altas taxas de juros, aumentando  o endividamento interno e o apetite excessivo do governo por que viu a dívida total chegar  “perto do limite”, de acordo com o relatório anual do Auditor Geral.  A  presidente do comitê, Syda Bbumba,  encarregou o ministro da Energia Goretti Kitutu e a equipe da Uganda National Oil Company (Unoc) de retornarem com um conjunto de acordos relacionados à EACOP para informar a decisão sobre o pedido de empréstimo.

Tanto o ministro das Finanças júnior David Bahati quanto a Goretti Kitutu queriam que o pedido de empréstimo fosse acelerado, antes da reunião da próxima entre executivos da Total, principal desenvolvedor do gasoduto, e equipes de Uganda lideradas pelo presidente Museveni e A Tanzânia liderada pelo vice-presidente Suluhu Hassan para rubricar os Acionistas e os Acordos de Tarifas, respectivamente, para preparar o caminho para a Decisão Final de Investimento (FID). A estrutura acionária provisória para EACOP é formada pela  francesa Total E&P e pela chinesa CNOOC,  cada uma com uma participação de 37,5 por cento, a UNOC com 15 por cento e a Tanzânia, por meio de sua companhia nacional de petróleo – Tanzania Petroleum Development Corporation (TPDC), com uma participação de 5 %

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