RELATÓRIO DA KPMG INTERNACIONAL APONTA BRASIL ENTRE OS DEZ MAIORES INCENTIVADORES DA ENERGIA RENOVÁVEL

A KPMG Internacional, rede global de firmas de auditoria, consultoria e serviços afins, divulgou um relatório avaliando as políticas públicas para a geração de energia renovável nos 23 países que mais adotam políticas deste tipo no mundo. O Brasil ficou em 8º lugar na pesquisa, que foi liderada pela China. O relatório avalia não só as políticas públicas existentes em cada país, mas também o quanto cada um deles avançou ou regrediu desde 2010.

Entre os critérios utilizados estão incentivos para investimentos em energia renovável, produção de etanol e biodiesel e principalmente políticas públicas relacionadas à energia renovável. Principal objeto de avaliação do relatório, as políticas do Brasil foram definidas pela KPMG como quatro, que comportam 12 tipos de contribuições, divididas nas categorias políticas regulatórias, incentivos fiscais e financiamento público. Entre as melhores políticas apresentadas pelos países do relatório, ficaram a cota obrigatória de energia renovável para concessionárias de energia elétrica e a feed-in-tariff  (estimulo financeiro à produção de energia renovável).

O relatório ainda estima que 96 países já têm algum tipo de política ou meta relacionada à geração de energia renovável. Porém, mais da metade deles é de economia emergente e não têm uma participação efetiva na geração de energia renovável no mundo. No entanto, os países que mais reduziram seus incentivos foram os da União Européia, graças à crise econômica.

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